Joel Pinheiro da Fonseca > Estamos longe de conciliar liberdade de expressão e combate à desinformação Voltar
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- Essas empresas sabem muito bem o vespeiro que estão mexendo.
Como não acredito na ingenuidade do articulista, deve haver outra explicação para esta afirmação: Que a mudança só seja implementada no Brasil depois do segundo turno, conforme acordado com o TSE, apenas a torna mais suspeita. Primeiro porque é quase uma admissão tácita da própria empresa de que a novidade traz riscos à democracia. Fecha aspas. Digna de Dudu Bananinha se este soubesse escrever bem.
É permitida a divergência.
Meu Deus! A ingeenuiidade do Joel é inacreditável. A extrema direita tem um domÃnio profissional das redes sociais e isso não é novidade Joel! A propaganda os embala desde o na zis mo! E seus impactos são cruééis! Essa tal liberdade que pregas precisa de limites e regras! Qual é o problema de vocês, falsos liberais? Suponho que na origem há graves problemas com a figura paterna...
Meu Deus! A ingenuidade do Joel é inacreditável! A extrema direita tem um domÃnio profissional das redes sociais e isso não é novidade Joel! A propaganda os embala desde o na zis mo! E seus impactos são cru éis! Essa tal liberdade que pregas precisa de limites e regras! Qual é o problema de vocês, falsos liberais? Suponho que na origem há graves problemas com a figura paterna...
Conciliar liberdade de expressão e combate a desinformação só com educação. O brasileiro comum ainda precisa de tutela.
Então estão atrapalhando o bozo? Joel para de defender ele não tem como
A resposta à penúltima pergunta é simples: pois grupos extremistas possuem maior organização. Coisa que o povo como um todo, não tem, por ser massa dispersa. O maior perigo é, sob o fingimento de defender a democracia, que se deixe que ela padeça. E tal perigo inclui traçar uma linha que delimite liberdade de expressão e crime.
Prezado Joel, Faz bastante tempo que não o lia. Quero lhe parabenizar pela coluna. Coluna que fomenta a reflexão. Achei vários pontos de intersecção com os argumentos propostos pelo professor Schuler. Tenha uma excelente semana.
Há muita histeria sobre o conteúdo polÃtico disseminado nas redes. Quando o mais desagradável é a extensão do telemarketing. De repente alguém que você não conhece te manda uma mensagem sobre algum serviço ou produto. Até hoje pelo menos nunca recebi uma mensagem do nada sobre polÃtica.
a informação é usada para criar fatos e dados para mobilizar emoções e não para ativar o raciciocinio. Os madmen estão a solta há dezenos de anos, a diferença agora é que com a mÃdia social o alcance é rápido e mais eficiente, mas, além da tecnologia de divulgação, não há nada de novo nisto. Por isto a luta tem que oorrer no mesmo campo de batalha. Aliás a mesma tecnica é usada por orgãos de imprensa tradicionais para espalhar as vontades de editores não comprometidos com a democracia.
Alguns estudos mostraram que a Cambridge Analytica usou dados de produtos de beleza e os estendeu para campanhas presidenciais, usando dados dúbios. Mostrou-se, supostamente, que beneficiava os conservadores. Estudos sobre propaganda eleitoral mostram pouca eficiência da propaganda polÃtica. O eleitor, bem informado, resiste a fake news. As redes poderiam ser usadas para o bem, informando o que cada polÃtico pensa, o que valora e o que rejeita p/ a decisão do eleitor.
Cara Andréia, no livro Not Born Yesterday, no capÃtulo 9, há o argumento que se a mera repetição da propaganda nazista fosse efetiva, nos bairros de maior exposição haveria o aumento do anti-semitismo, o que não houve. . O livro diz que parte da população nascida entre 1920 e 1930 na Alemanha já era anti-semita antes de Hitler chegar ao poder. Abs.
Prezada Andreia Chaieb; retirei isso do livro "Not Born Yesterday",2020, de Hugo Mercier. Lá ele cita pesquisas recentes que contradizem nossa intuição. O exemplo de Trump é bem documentado , inclusive o de Cambridge Analytica. A argumentação disse que pode ter influenciado em milhares de votos apenas. Quem votou em Trump já tinha a predisposição em votar nele. Sugiro a leitura do livro que acabei de ler a semana passada. Um abraço.
Não é verdade Vito! De onde vc tirou esse dado de que a propaganda polÃtica tem poucos efeitos? Veja o doc privacidade hackeada para compreender o alcance das propagandas na eleição do idiota Trump e outros..
um dos sete anões narradores: joelzinho, pereirinha, beltrãozinho, demetriuzinho, catarina desaparecida atrás dos montes, leandrinho e pondezinho. Narrativas de meias verdades sobre dados filtrados para contrabalancear fatos e dados trazidos por verdadeiros jornalistas, que desagradam ideologicamente os colaboradores da operação oban.
O colunista não compreende a sociedade em que vive. Pessoas radicais, a exemplo dos bolsonaristas, são altamente motivadas. Isso as leva a trabalharem intensamente para divulgar fake news que suportam suas ideologias antidemocráticas. Como exemplo de mobilização, conseguiram eleger Bolsonaro como pessoa do ano da revista Time, embora evidentemente a maioria dos leitores da revista não concorde. Já o cidadão médio, que crê na democracia, dá seus direitos como certos, e não se mobiliza.
Bem colocado! O ódio mobiliza, além disso a extrema direita é historicamente expert em manipulação via fakes.
Creio que embora não haja uma única solução, um avanço importante seria um aperfeiçoamento das redes sociais, criando-se ferramentas tecnológicas que permitam o rastreamento das postagens até chegar à sua origem. Não sei se isso é possÃvel porque não sou especialista em tecnologia, mas creio que haveria uma inibição se fossem revelados os autores de monstruosidades como mentiras sobre kit gay, mamadeira de p. e outras. O anonimato protege esses criminosos.
Tem um erro básico, de fundo, na avaliação do colunista: redes sociais não são exatamente como megafones, canais de TV ou estações de rádio. Nestes, a comunicação é aberta, pública, contestável e de responsabilização direta. Nas redes sociais, a informação não é aberta. Uma metáfora mais adequada seria um mega sistema de fofocas, cada um cochichando boatos no ouvido do outro. Isso muda tudo! Rede social dá a falsa sensação de "liberdade de expressão" e de ser "democrático".
Joel, prezado, né espanta que cê tenha deixado umas pontas tão soltas no texto. Me explico: *qual comprometimento* da Meta com democracia e blás contÃguos? Os caras tão comprometidos com grana e acionista, e só; o que fizeram na encrenca Cambridge analytica/brexit e eleições estadunidenses já deixou claro. Quanto aos "riscos à ordem" citados, todos, são praticados pela destra-lôka mundo afora, não pela esquerda - ah, tem a teoria da fakeada, vá lá. A Meta, atrapalhar o Bozo? Ah, tenha dó, mano.
Exato! A ingenuidade do Joel é patética!
Procurar bom senso em pessoas é o mesmo que procurar agulha no palheiro. Acho que seria ótimo criminalizar quem manda fake news ou desinformação em massa que gerem o caos social. Penalize-se o infrator com apreensão de bens. Queria ver quantas pessoas estariam dispostas a perder seu patrimônio.
Verdade, Marcos
Os profissas, cara EmÃlia, sempre terão a agricultura a seu dispor: o laranjal serve pra isso.
Seja pela linha da concordância ou não, esse texto me lembrou a frase feita: "armas não matam pessoas; pessoas matam pessoas".
Vejo que o problema nao é a tecnologia. O problema são os vários monopólios criados e não existem controles, e muitas vezes nem pagamento de impostos nos paÃses onde são veiculados.. Controle zero.
Quem decide o que é informação e o que é desinformação? É muita ingenuidade achar que existe um consenso cientÃfico ou moral. As pessoas têm o direito de discordar e de acreditar no que elas quiserem. Não existe liberdade para ter só determinadas opiniões, todas são válidas do ponto de vista do indivÃduo. Adultos não se chocam com meras palavras que expressam diferentes pontos de vista. É cômico querer evitar uma conspiração, via Whatsapp, para divulgar teorias de conspiração.
Matheus, o ser humano é altamente influenciável! Uma mentira repetida mil vezes "se torna" verdade. Vc acredita que a maioria dos alemães q apoiaram Hitler eram nazistas? A maioria q votou em Bolsonaro é fascista? Pq será q o inquérito das fakes é o q mais apavora essa extrema direita? Pensa nisso!
Se ela acreditar no que quiser, quieta, pode mandar bala, de papai Noel ao ozônio no fiofó. Na medida em que busca convencer os demais, expressando certas crenças - mulher é pra procriar e lavar roupa; bandido bom é aquele morto no ato; preto foi feito inferior por deus - dá pé não. Creia em silêncio. Ou crie o Partido da Tosqueira e vá defender que a lei mude, correndo o risco de ir em cana, enquanto essas coisas forem crime.
Deix de ser hipócrita, Joel! O que vc teme é perder o emprego.
Aprender a usá-los para o bem? Seu texto é tão pueril que não me admiro se você disser que acredita em papai Noel e Coelho da Páscoa!
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