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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Essas empresas sabem muito bem o vespeiro que estão mexendo.

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  2. Maria Lopes

    Como não acredito na ingenuidade do articulista, deve haver outra explicação para esta afirmação: Que a mudança só seja implementada no Brasil depois do segundo turno, conforme acordado com o TSE, apenas a torna mais suspeita. Primeiro porque é quase uma admissão tácita da própria empresa de que a novidade traz riscos à democracia. Fecha aspas. Digna de Dudu Bananinha se este soubesse escrever bem.

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    1. Galdino Formiga

      É permitida a divergência.

  3. Andréia Chaieb

    Meu Deus! A ingeenuiidade do Joel é inacreditável. A extrema direita tem um domínio profissional das redes sociais e isso não é novidade Joel! A propaganda os embala desde o na zis mo! E seus impactos são cruééis! Essa tal liberdade que pregas precisa de limites e regras! Qual é o problema de vocês, falsos liberais? Suponho que na origem há graves problemas com a figura paterna...

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  4. Andréia Chaieb

    Meu Deus! A ingenuidade do Joel é inacreditável! A extrema direita tem um domínio profissional das redes sociais e isso não é novidade Joel! A propaganda os embala desde o na zis mo! E seus impactos são cru éis! Essa tal liberdade que pregas precisa de limites e regras! Qual é o problema de vocês, falsos liberais? Suponho que na origem há graves problemas com a figura paterna...

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  5. NACIB HETTI

    Conciliar liberdade de expressão e combate a desinformação só com educação. O brasileiro comum ainda precisa de tutela.

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  6. Gilmar Maghenzani

    Então estão atrapalhando o bozo? Joel para de defender ele não tem como

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  7. Flávio Guilherme

    A resposta à penúltima pergunta é simples: pois grupos extremistas possuem maior organização. Coisa que o povo como um todo, não tem, por ser massa dispersa. O maior perigo é, sob o fingimento de defender a democracia, que se deixe que ela padeça. E tal perigo inclui traçar uma linha que delimite liberdade de expressão e crime.

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  8. Carlos Mendes

    Prezado Joel, Faz bastante tempo que não o lia. Quero lhe parabenizar pela coluna. Coluna que fomenta a reflexão. Achei vários pontos de intersecção com os argumentos propostos pelo professor Schuler. Tenha uma excelente semana.

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  9. José Cardoso

    Há muita histeria sobre o conteúdo político disseminado nas redes. Quando o mais desagradável é a extensão do telemarketing. De repente alguém que você não conhece te manda uma mensagem sobre algum serviço ou produto. Até hoje pelo menos nunca recebi uma mensagem do nada sobre política.

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  10. eli moura

    a informação é usada para criar fatos e dados para mobilizar emoções e não para ativar o raciciocinio. Os madmen estão a solta há dezenos de anos, a diferença agora é que com a mídia social o alcance é rápido e mais eficiente, mas, além da tecnologia de divulgação, não há nada de novo nisto. Por isto a luta tem que oorrer no mesmo campo de batalha. Aliás a mesma tecnica é usada por orgãos de imprensa tradicionais para espalhar as vontades de editores não comprometidos com a democracia.

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  11. Vito Algirdas Sukys

    Alguns estudos mostraram que a Cambridge Analytica usou dados de produtos de beleza e os estendeu para campanhas presidenciais, usando dados dúbios. Mostrou-se, supostamente, que beneficiava os conservadores. Estudos sobre propaganda eleitoral mostram pouca eficiência da propaganda política. O eleitor, bem informado, resiste a fake news. As redes poderiam ser usadas para o bem, informando o que cada político pensa, o que valora e o que rejeita p/ a decisão do eleitor.

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Cara Andréia, no livro Not Born Yesterday, no capítulo 9, há o argumento que se a mera repetição da propaganda nazista fosse efetiva, nos bairros de maior exposição haveria o aumento do anti-semitismo, o que não houve. . O livro diz que parte da população nascida entre 1920 e 1930 na Alemanha já era anti-semita antes de Hitler chegar ao poder. Abs.

    2. Vito Algirdas Sukys

      Prezada Andreia Chaieb; retirei isso do livro "Not Born Yesterday",2020, de Hugo Mercier. Lá ele cita pesquisas recentes que contradizem nossa intuição. O exemplo de Trump é bem documentado , inclusive o de Cambridge Analytica. A argumentação disse que pode ter influenciado em milhares de votos apenas. Quem votou em Trump já tinha a predisposição em votar nele. Sugiro a leitura do livro que acabei de ler a semana passada. Um abraço.

    3. Andréia Chaieb

      Não é verdade Vito! De onde vc tirou esse dado de que a propaganda política tem poucos efeitos? Veja o doc privacidade hackeada para compreender o alcance das propagandas na eleição do idiota Trump e outros..

  12. eli moura

    um dos sete anões narradores: joelzinho, pereirinha, beltrãozinho, demetriuzinho, catarina desaparecida atrás dos montes, leandrinho e pondezinho. Narrativas de meias verdades sobre dados filtrados para contrabalancear fatos e dados trazidos por verdadeiros jornalistas, que desagradam ideologicamente os colaboradores da operação oban.

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  13. Ricardo Knudsen

    O colunista não compreende a sociedade em que vive. Pessoas radicais, a exemplo dos bolsonaristas, são altamente motivadas. Isso as leva a trabalharem intensamente para divulgar fake news que suportam suas ideologias antidemocráticas. Como exemplo de mobilização, conseguiram eleger Bolsonaro como pessoa do ano da revista Time, embora evidentemente a maioria dos leitores da revista não concorde. Já o cidadão médio, que crê na democracia, dá seus direitos como certos, e não se mobiliza.

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    1. Andréia Chaieb

      Bem colocado! O ódio mobiliza, além disso a extrema direita é historicamente expert em manipulação via fakes.

  14. MARCELO DAWALIBI

    Creio que embora não haja uma única solução, um avanço importante seria um aperfeiçoamento das redes sociais, criando-se ferramentas tecnológicas que permitam o rastreamento das postagens até chegar à sua origem. Não sei se isso é possível porque não sou especialista em tecnologia, mas creio que haveria uma inibição se fossem revelados os autores de monstruosidades como mentiras sobre kit gay, mamadeira de p. e outras. O anonimato protege esses criminosos.

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  15. Nasemar Hipólito

    Tem um erro básico, de fundo, na avaliação do colunista: redes sociais não são exatamente como megafones, canais de TV ou estações de rádio. Nestes, a comunicação é aberta, pública, contestável e de responsabilização direta. Nas redes sociais, a informação não é aberta. Uma metáfora mais adequada seria um mega sistema de fofocas, cada um cochichando boatos no ouvido do outro. Isso muda tudo! Rede social dá a falsa sensação de "liberdade de expressão" e de ser "democrático".

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  16. Marcos de Toledo Benassi

    Joel, prezado, né espanta que cê tenha deixado umas pontas tão soltas no texto. Me explico: *qual comprometimento* da Meta com democracia e blás contíguos? Os caras tão comprometidos com grana e acionista, e só; o que fizeram na encrenca Cambridge analytica/brexit e eleições estadunidenses já deixou claro. Quanto aos "riscos à ordem" citados, todos, são praticados pela destra-lôka mundo afora, não pela esquerda - ah, tem a teoria da fakeada, vá lá. A Meta, atrapalhar o Bozo? Ah, tenha dó, mano.

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    1. Andréia Chaieb

      Exato! A ingenuidade do Joel é patética!

  17. Emilia Amoedo

    Procurar bom senso em pessoas é o mesmo que procurar agulha no palheiro. Acho que seria ótimo criminalizar quem manda fake news ou desinformação em massa que gerem o caos social. Penalize-se o infrator com apreensão de bens. Queria ver quantas pessoas estariam dispostas a perder seu patrimônio.

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    1. Emilia Amoedo

      Verdade, Marcos

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Os profissas, cara Emília, sempre terão a agricultura a seu dispor: o laranjal serve pra isso.

  18. Pedro Cardoso da Costa

    Seja pela linha da concordância ou não, esse texto me lembrou a frase feita: "armas não matam pessoas; pessoas matam pessoas".

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  19. antonio pereira

    Vejo que o problema nao é a tecnologia. O problema são os vários monopólios criados e não existem controles, e muitas vezes nem pagamento de impostos nos países onde são veiculados.. Controle zero.

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  20. Matheus de Magalhães Battistoni

    Quem decide o que é informação e o que é desinformação? É muita ingenuidade achar que existe um consenso científico ou moral. As pessoas têm o direito de discordar e de acreditar no que elas quiserem. Não existe liberdade para ter só determinadas opiniões, todas são válidas do ponto de vista do indivíduo. Adultos não se chocam com meras palavras que expressam diferentes pontos de vista. É cômico querer evitar uma conspiração, via Whatsapp, para divulgar teorias de conspiração.

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    1. Andréia Chaieb

      Matheus, o ser humano é altamente influenciável! Uma mentira repetida mil vezes "se torna" verdade. Vc acredita que a maioria dos alemães q apoiaram Hitler eram nazistas? A maioria q votou em Bolsonaro é fascista? Pq será q o inquérito das fakes é o q mais apavora essa extrema direita? Pensa nisso!

    2. Marcos de Toledo Benassi

      Se ela acreditar no que quiser, quieta, pode mandar bala, de papai Noel ao ozônio no fiofó. Na medida em que busca convencer os demais, expressando certas crenças - mulher é pra procriar e lavar roupa; bandido bom é aquele morto no ato; preto foi feito inferior por deus - dá pé não. Creia em silêncio. Ou crie o Partido da Tosqueira e vá defender que a lei mude, correndo o risco de ir em cana, enquanto essas coisas forem crime.

  21. Adriana Mara de Moura e Souza

    Deix de ser hipócrita, Joel! O que vc teme é perder o emprego.

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  22. Gaya Becker

    Aprender a usá-los para o bem? Seu texto é tão pueril que não me admiro se você disser que acredita em papai Noel e Coelho da Páscoa!

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