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  1. Felipe Vasconcelos

    Essa intertextualidade entre os clássicos ficou evidente para mim em Thomas Mann, que tinha Goethe como seu mestre intelectual, e não me refiro ao mundo de criações e recriações de Fausto, que é uma ligação mais óbvia. Goethe tinha especial interesse pela história de José no Antigo Testamento. Mann transformou uma narrativa curta de alguns versículos na magistral tetralogia "José e seus irmãos", quatro romances com mais de mil páginas ao todo.

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  2. Valderêz Henrique

    A impressão que tenho é que tudo já foi, de alguma forma, dito. Por isso, concordo com a autora do texto em tela, que precisamos buscar conexões entre autores para descobrir novas ideias que ainda não foram ditas.

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  3. DIVINO RICARDO CAVALCANTE

    Que bom ler um artigo bem escrito, é um bálsamo para falta de originalidade e perspectiva. Vou seguir a autora

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  4. José Felipe Ledur

    Seus textos são um bálsamo para o pensamento. Parabéns!:

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  5. Wil Prado

    Brilhante Articulista. No pensamento, nada é absolutamente original. Tudo que se pode dizer, de alguma forma já foi dito.

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  6. Daniel Salomon Guimarães

    Belo texto, linda abordagem. Agora, nada de novo sob o Sol, para quem conhece o mínimo da perspectiva conservadora.

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  7. Thais Chavarry Aquino

    Brilhante, como tudo que você escreve e fala. Me fez me sentir mais importante como leitora, não mera receptora.

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  8. Franco Oliveira

    Percebi ao longo do tempo que mesmo o pensamento mais original, sempre nasce de crítica ou apoio a um pensamento anterior, até mesmo em se tratando do mesmo autor. As vezes alguém explica melhor o pensamento de outra pessoa, pois ao mergulhar em sua obra escolheu outros símbolos e palavras em uma determinada ordem para falar do mesmo assunto facilitando as correlações. Para mim, o entendimento da obra de Nietzsche é o melhor exemplo.

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  9. FRANCISCO NETO

    Excelente texto. Parabéns.

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