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Felipe Vasconcelos
Essa intertextualidade entre os clássicos ficou evidente para mim em Thomas Mann, que tinha Goethe como seu mestre intelectual, e não me refiro ao mundo de criações e recriações de Fausto, que é uma ligação mais óbvia. Goethe tinha especial interesse pela história de José no Antigo Testamento. Mann transformou uma narrativa curta de alguns versículos na magistral tetralogia "José e seus irmãos", quatro romances com mais de mil páginas ao todo.
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Valderêz Henrique
A impressão que tenho é que tudo já foi, de alguma forma, dito. Por isso, concordo com a autora do texto em tela, que precisamos buscar conexões entre autores para descobrir novas ideias que ainda não foram ditas.
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DIVINO RICARDO CAVALCANTE
Que bom ler um artigo bem escrito, é um bálsamo para falta de originalidade e perspectiva. Vou seguir a autora
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José Felipe Ledur
Seus textos são um bálsamo para o pensamento. Parabéns!:
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Wil Prado
Brilhante Articulista. No pensamento, nada é absolutamente original. Tudo que se pode dizer, de alguma forma já foi dito.
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Daniel Salomon Guimarães
Belo texto, linda abordagem. Agora, nada de novo sob o Sol, para quem conhece o mínimo da perspectiva conservadora.
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Thais Chavarry Aquino
Brilhante, como tudo que você escreve e fala. Me fez me sentir mais importante como leitora, não mera receptora.
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Franco Oliveira
Percebi ao longo do tempo que mesmo o pensamento mais original, sempre nasce de crítica ou apoio a um pensamento anterior, até mesmo em se tratando do mesmo autor. As vezes alguém explica melhor o pensamento de outra pessoa, pois ao mergulhar em sua obra escolheu outros símbolos e palavras em uma determinada ordem para falar do mesmo assunto facilitando as correlações. Para mim, o entendimento da obra de Nietzsche é o melhor exemplo.
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FRANCISCO NETO
Excelente texto. Parabéns.
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