Juliano Spyer > Estude os pentecostais ou feche o seu negócio Voltar
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Após ler todos os comentarios ate aqui registrados fica patente que a maioria dos *leitores*não entendeu que o colunista apenas contextualiza historicamente o fenômeno religioso não fazendo nenhuma ideia de valor ou julgamento do crescente contingente de aderentes que serao muito importantes na definiçao das próximas eleiçoes; entao, estao acusando o mensageiro …
O colunista diz que na Congregação Cristã do Paraná ninguém ganha para trabalhar e os lÃderes são proibidos de se envolvem com polÃtica. Que pena que o pentecostalismo no Brasil de hoje seguiu caminho oposto a esse! Pois aà está o cerne de seus problemas...
Religiões são instituição de homens que querem explorar a fé de outros homens. Deus, se é que exista, não dependeria de ninguém para se religar a um homem, só depende da vontade desse homem. Perdido, inculto, extremamente emocional, esse homem busca fora dele o que só encontraria dentro de si. Vira vÃtima de religiões, qualquer que sejam elas. Sim sou agnóstico pois não há quem me prove a existência ou inexistência de um deus, com isso suspendo qualquer juÃzo sobre ele.
Qualquer religião pode ser 'um fenômeno modernizante e que tem potencial para elevar os pobres à classe média', desde que a Educação Laica seja predominante, respeitando o Conhecimento, a Constituição e as outras religiões.
É, não pode haver mais dúvidas quanto a este Juliano Spyer ser da ainda reduzida "ala acadêmica" dos neopentecostais. Ele usa seu diploma de antropólogo para apoiar este movimento que se tornou uma das piores pragas que assolam o Brasil. Faz análises rasas e parciais, omitindo muito mais do que explanando, um militante da causa! E, como observado, este artigo deveria estar na seção de Economia, pois trata-se de um "conselho irrecusável", como as propostas de D. Corleone.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
As grandes lideranças evangélicas - muitas delas também polÃticas - do Brasil não fazem jus a essa origem progressista do pentecostalismo. Quem apoia alguém como Bolsonaro não pode ser chamado de "modernizante".
Exatamente, quer abrir um negócio, aprenda com os mestres. Talvez agendem uma visita no planalto pra você.
O pastor Milton Ribeiro disse que gay é fruto de famÃlias desestruturadas. Mas na verdade quando a famÃlia se desestrutura ninguém corre pra virar gay. Correm para as igrejas pentecostais
Isso mesmo, "negócio"! Qualquer um vira "pastor" e corre atrás de isenções de impostos, lavagem de dinheiro, estelionato da fé... Os crentes pentecostais são alienados por um bando de "negociantes", que cumprem um forte papel de pelegos ao desestimular os negros à busca de seu lugar nesta nação racista. Follow the "votos", olhe a "bancada"!
Bem colocado: o dinheiro não tem cor nem sexo.
Que texto fraco e proselitista. Fala da fundação da corrente, que não tem nada semelhante ao que é hoje no Brasil, e de quantos evangélicos tem no Brasil. Tipo 'não adianta criticar que seremos maioria e impuseremos a vcs!'
Bem colocado no tÃtulo. É um grande negócio. Explorar milhões de pobres, sejam eles brancos, pretos, mulheres, gays, não importa. O que vale é a cor do Money. Deus é um balcão de trocas e prejuÃzos. Os donos lucram e muito. Quando ao feijão que cura Covid, o preço aumentou.
Faltou analisar o caminho dos fiéis negros e pobres, das crenças afro-brasileiras, com a repressão ferenha, até a migração desse grupo ao pentecostalismo. E, como ressaltou o artigo, tudo acaba em dinheiro, com a crença em segundo plano.
Sinto que o tom acrÃtico peca porÂ…bom, pelo óbvio: estes são manipuladores de massa, frequentemente imersos em esquemas de corrupção. Do mais, são a caretice mais dogmática que se tem no paÃs.
O 'modelo de negócios' protestante, sendo descentralizado, integrou a religiosidade dos negros norte americanos dessa maneira. O catolicismo tem uma liturgia padronizada (e até os anos 60 a missa era em latim!) e os manifestações de origem africana podem estar presentes nas festas (como o congado em Minas) ou ser tacitamente tolerado como as formas do sincretismo, mas ficam do lado de fora da igreja.
Mais que artigo, uma verdadeira apologia. E uma divisa: converta-se ao pentecostalismo ou desapareça. Adeptos da teologia da libertação em toda a América Latina se perguntam: onde erramos? Já faz tempo que tenho medo de 2032...
Dinheiro nao tem cor nem raça
Que matéria rasa. Não se falou em manipulação de massa e muito menos na alienação pela fé totalmente observável nos chamados petencostais. Mais uma lacração desnecessária.
Desde que conheci a fé cristã no meio Evangélico Pentecostal, sempre constatei a presença de pastores negros, brancos, e de todas as regiões do Brasil, inclusive alguns pastores de descendência japonesa e várias lideres mulheres. Conheci no norte de Minas Gerais um missionário chamado Doronel, ele era negro casado com uma mulher loira e seus filhos eram lindos, estes casal foi enviado por uma Igreja em Santa Catarina. As igrejas cristã-evangélicas sempre foram inclusivas!
Balela, só os mais bem sucedidos financeiramente, podem ocupar lideranças nestes tipos de seitas.
Inclusivas até certo ponto, né? Tem algum g a y assumido nesse meio? Trans então nem se fala...
Então,"negro casado com uma mulher loira" significa inclusão? Os futebolistas negros do Brasil, inclusive um denominado Rei, já fazem isso há muito tempo. E a loirÃssima e belÃssima Rainha dos Baixinhos?
A verdade que conheço sobre os Pentecostais/Neopentecostais, adquiri lendo uma obra panfletária e Católica: "Os Demônios Descem do Norte", de Delcio Monteiro de Lima, lançado no final da década de 1980. Prefiro ler Nietzsche e Richard Dawkins.
Juliano, pelo tÃtulo, seu texto deveria estar como conselho na editoria de economia. O aceno aos precedentes pentecostais aos movimentos de inclusão e libertários foi muito bem lembrado. Protestantes históricos usaram a "intelectualidade" como anteparo à exclusão, ao racismo (melhor que o capuz da KKK). No final, essa maçaroca homogênea santa, que já vinha dando sinais de abdicação do pensamento, se uniu para eleger o messias fake e seu reino evangelical. "Amém, irmãos"?
Excelente reflexão.
o que têm em comum os pastores estadunidenses de cem anos atrás com os atuais gerentes de supermercados da fé que povoam nosso paÃs ?
Gostei da reportagem. O texto tem equilÃbrio.
Muito bom o texto, especialmente para o momento em que estamos vivendo onde qualquer un diz que tem titulo de pastor e acaba pedindo verba na porta de ministerios. O escritor Tobias Monteiro, em seus livros sobre a História do Império, menciona quando a igreja oficial da epoca começou a admitir negros por falta de pessoal mas nada é como o texto aqui referido faz mençáo.
Juliano, qual é a referência para suas afirmarivas no primeiro paragrafo do aeu texto?
textos jornalisticos nao precisam mencionar referencias. A referencia é do autor. Em todo caso, é só buscar no doutor goog le que aparece tudo o que voce quer sobre o assunto.
Na minha infância na minha cidade tinha os crentes, que hoje sei serem assembleia de Deus. Que virou várias assembleias, algumas longe da tradição e perto do neopentecostalismo tipo universal. Jamais foi um problema no Brasil, ate o bolsonarismo surgir e ser abraçado por pastores de má fé que fizeram igrejas lotadas fazerem arminha em 2018. Este ano declaram o ato de exclusão, quem é de esquerda não é cristão. Nada sobre isso colunista? Nem o bolsonarismo excluiu por enquanto.
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