Juliano Spyer > Estude os pentecostais ou feche o seu negócio Voltar

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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    Após ler todos os comentarios ate aqui registrados fica patente que a maioria dos *leitores*não entendeu que o colunista apenas contextualiza historicamente o fenômeno religioso não fazendo nenhuma ideia de valor ou julgamento do crescente contingente de aderentes que serao muito importantes na definiçao das próximas eleiçoes; entao, estao acusando o mensageiro …

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  2. Nasemar Hipólito

    O colunista diz que na Congregação Cristã do Paraná ninguém ganha para trabalhar e os líderes são proibidos de se envolvem com política. Que pena que o pentecostalismo no Brasil de hoje seguiu caminho oposto a esse! Pois aí está o cerne de seus problemas...

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  3. Ricardo Valle Aleixo

    Religiões são instituição de homens que querem explorar a fé de outros homens. Deus, se é que exista, não dependeria de ninguém para se religar a um homem, só depende da vontade desse homem. Perdido, inculto, extremamente emocional, esse homem busca fora dele o que só encontraria dentro de si. Vira vítima de religiões, qualquer que sejam elas. Sim sou agnóstico pois não há quem me prove a existência ou inexistência de um deus, com isso suspendo qualquer juízo sobre ele.

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    Qualquer religião pode ser 'um fenômeno modernizante e que tem potencial para elevar os pobres à classe média', desde que a Educação Laica seja predominante, respeitando o Conhecimento, a Constituição e as outras religiões.

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  5. Luiz Candido Borges

    É, não pode haver mais dúvidas quanto a este Juliano Spyer ser da ainda reduzida "ala acadêmica" dos neopentecostais. Ele usa seu diploma de antropólogo para apoiar este movimento que se tornou uma das piores pragas que assolam o Brasil. Faz análises rasas e parciais, omitindo muito mais do que explanando, um militante da causa! E, como observado, este artigo deveria estar na seção de Economia, pois trata-se de um "conselho irrecusável", como as propostas de D. Corleone.

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  6. Filipe Quintans

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  7. Felipe José

    As grandes lideranças evangélicas - muitas delas também políticas - do Brasil não fazem jus a essa origem progressista do pentecostalismo. Quem apoia alguém como Bolsonaro não pode ser chamado de "modernizante".

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  8. SAMUEL PACHECO

    Exatamente, quer abrir um negócio, aprenda com os mestres. Talvez agendem uma visita no planalto pra você.

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  9. Marcos Araujo

    O pastor Milton Ribeiro disse que gay é fruto de famílias desestruturadas. Mas na verdade quando a família se desestrutura ninguém corre pra virar gay. Correm para as igrejas pentecostais

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  10. Cassio Tonsig

    Isso mesmo, "negócio"! Qualquer um vira "pastor" e corre atrás de isenções de impostos, lavagem de dinheiro, estelionato da fé... Os crentes pentecostais são alienados por um bando de "negociantes", que cumprem um forte papel de pelegos ao desestimular os negros à busca de seu lugar nesta nação racista. Follow the "votos", olhe a "bancada"!

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  11. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Bem colocado: o dinheiro não tem cor nem sexo.

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  12. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Que texto fraco e proselitista. Fala da fundação da corrente, que não tem nada semelhante ao que é hoje no Brasil, e de quantos evangélicos tem no Brasil. Tipo 'não adianta criticar que seremos maioria e impuseremos a vcs!'

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  13. Laudgilson Fernandes

    Bem colocado no título. É um grande negócio. Explorar milhões de pobres, sejam eles brancos, pretos, mulheres, gays, não importa. O que vale é a cor do Money. Deus é um balcão de trocas e prejuízos. Os donos lucram e muito. Quando ao feijão que cura Covid, o preço aumentou.

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  14. João Melo

    Faltou analisar o caminho dos fiéis negros e pobres, das crenças afro-brasileiras, com a repressão ferenha, até a migração desse grupo ao pentecostalismo. E, como ressaltou o artigo, tudo acaba em dinheiro, com a crença em segundo plano.

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  15. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Sinto que o tom acrítico peca por…bom, pelo óbvio: estes são manipuladores de massa, frequentemente imersos em esquemas de corrupção. Do mais, são a caretice mais dogmática que se tem no país.

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  16. José Cardoso

    O 'modelo de negócios' protestante, sendo descentralizado, integrou a religiosidade dos negros norte americanos dessa maneira. O catolicismo tem uma liturgia padronizada (e até os anos 60 a missa era em latim!) e os manifestações de origem africana podem estar presentes nas festas (como o congado em Minas) ou ser tacitamente tolerado como as formas do sincretismo, mas ficam do lado de fora da igreja.

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  17. Júlio Pedrosa

    Mais que artigo, uma verdadeira apologia. E uma divisa: converta-se ao pentecostalismo ou desapareça. Adeptos da teologia da libertação em toda a América Latina se perguntam: onde erramos? Já faz tempo que tenho medo de 2032...

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  18. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Dinheiro nao tem cor nem raça

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  19. Adalto Fonseca Júnior

    Que matéria rasa. Não se falou em manipulação de massa e muito menos na alienação pela fé totalmente observável nos chamados petencostais. Mais uma lacração desnecessária.

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  20. Marcio Jesuino Cardoso

    Desde que conheci a fé cristã no meio Evangélico Pentecostal, sempre constatei a presença de pastores negros, brancos, e de todas as regiões do Brasil, inclusive alguns pastores de descendência japonesa e várias lideres mulheres. Conheci no norte de Minas Gerais um missionário chamado Doronel, ele era negro casado com uma mulher loira e seus filhos eram lindos, estes casal foi enviado por uma Igreja em Santa Catarina. As igrejas cristã-evangélicas sempre foram inclusivas!

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    1. O Raffa

      Balela, só os mais bem sucedidos financeiramente, podem ocupar lideranças nestes tipos de seitas.

    2. Henrique Marques

      Inclusivas até certo ponto, né? Tem algum g a y assumido nesse meio? Trans então nem se fala...

  21. Marcio Jesuino Cardoso

    Desde que conheci a fé cristã no meio Evangélico Pentecostal, sempre constatei a presença de pastores negros, brancos, e de todas as regiões do Brasil, inclusive alguns pastores de descendência japonesa e várias lideres mulheres. Conheci no norte de Minas Gerais um missionário chamado Doronel, ele era negro casado com uma mulher loira e seus filhos eram lindos, estes casal foi enviado por uma Igreja em Santa Catarina. As igrejas cristã-evangélicas sempre foram inclusivas!

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    1. Gildázio Garcia

      Então,"negro casado com uma mulher loira" significa inclusão? Os futebolistas negros do Brasil, inclusive um denominado Rei, já fazem isso há muito tempo. E a loiríssima e belíssima Rainha dos Baixinhos?

  22. Gildázio Garcia

    A verdade que conheço sobre os Pentecostais/Neopentecostais, adquiri lendo uma obra panfletária e Católica: "Os Demônios Descem do Norte", de Delcio Monteiro de Lima, lançado no final da década de 1980. Prefiro ler Nietzsche e Richard Dawkins.

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  23. Paulo Zacarias

    Juliano, pelo título, seu texto deveria estar como conselho na editoria de economia. O aceno aos precedentes pentecostais aos movimentos de inclusão e libertários foi muito bem lembrado. Protestantes históricos usaram a "intelectualidade" como anteparo à exclusão, ao racismo (melhor que o capuz da KKK). No final, essa maçaroca homogênea santa, que já vinha dando sinais de abdicação do pensamento, se uniu para eleger o messias fake e seu reino evangelical. "Amém, irmãos"?

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  24. Renata Lima

    Excelente reflexão.

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  25. marcos fernando dauner

    o que têm em comum os pastores estadunidenses de cem anos atrás com os atuais gerentes de supermercados da fé que povoam nosso país ?

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  26. José Auzenildo do Nascimento Pereira

    Gostei da reportagem. O texto tem equilíbrio.

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  27. J J D Santos

    Muito bom o texto, especialmente para o momento em que estamos vivendo onde qualquer un diz que tem titulo de pastor e acaba pedindo verba na porta de ministerios. O escritor Tobias Monteiro, em seus livros sobre a História do Império, menciona quando a igreja oficial da epoca começou a admitir negros por falta de pessoal mas nada é como o texto aqui referido faz mençáo.

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  28. Paulo Sales

    Juliano, qual é a referência para suas afirmarivas no primeiro paragrafo do aeu texto?

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    1. J J D Santos

      textos jornalisticos nao precisam mencionar referencias. A referencia é do autor. Em todo caso, é só buscar no doutor goog le que aparece tudo o que voce quer sobre o assunto.

  29. Hercilio Silva

    Na minha infância na minha cidade tinha os crentes, que hoje sei serem assembleia de Deus. Que virou várias assembleias, algumas longe da tradição e perto do neopentecostalismo tipo universal. Jamais foi um problema no Brasil, ate o bolsonarismo surgir e ser abraçado por pastores de má fé que fizeram igrejas lotadas fazerem arminha em 2018. Este ano declaram o ato de exclusão, quem é de esquerda não é cristão. Nada sobre isso colunista? Nem o bolsonarismo excluiu por enquanto.

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