Pelo visto ele passa no chamado teste de Turing. Se um humano conversar com ele num bate papo pela internet, não conseguirá saber se é ou não humano.

Steven Johnson, embora muito inteligente, não é alguém que vive de pesquisar IA. Emily Bender, pesquisadora da área há décadas, escreveu uma crítica técnica sobre este artigo do New York Times e onde o artigo erra. Quem quiser ler, procure no site "medium" por um artigo dela do dia 17 de abril.

Meu sonho é que a tal da inteligência artificial, criasse por conta própria um Frankenstein, que nem isso daí que temos aqui... ou melhor, ali em Brasília. Melhor seria se esse Frankenstein se tornasse tão desgovernante ou desgovernado quanto isso daí. Esse Frankenstein então passasse a ser um tormento para o pessoal do Vale do Silício, para eles sofrerem na pele que eles fizeram com a humanidade. Por gentileza, onde que a gente desliga a internet? O mundo virou uma coisa depois disso daí.