Ruy Castro > Inventário do amor Voltar

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  1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Maravilha!

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  2. José Cardoso

    A diferença entre um acumulador e um colecionador é a relevância dos objetos.

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  3. jair benedito gonçalves do nascimento

    Que delícia de texto !

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  4. URIAS LIMA SILVA

    Ruy, permita-me chamá-lo com este grau de intimidade, identifiquei-me com sua memorabilia. Creio ser um traço comum de nós, humanos, este impulso para guardar objetos afetivos, contadores de histórias, guardiões de um tempo que teimamos em não deixar escapar da nossa memória. Sugiro não desvencilhar-se de nenhum deles! Estou certo que dariam uma ótima exposição!

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  5. SERGIO saraceni

    Nossa!! Que maravilha esse tesouro!! Quanto quer por tudo isso?? Simplesmente espetacular!

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  6. Jove Bernardes

    Não tenho vocação para colecionador. A velhice nos chega em golfadas, como o leite regurgitado pelos amamentandos. A prova está nesses vídeos que encadeiam fotos de antanho com trilha sonora brega como jarra plástica em forma de abacaxi, dá vontade de jogar logo fora tudo. Abandonei uma no início quando caiu a ficha de que as linhas mudernas do Passat 1975, que eu cultivava em silêncio como prova de que tinha algum senso estético, mais do que velhas e decadentes, já eram kitsch.

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  7. Dalton Matzenbacher Chicon

    Eu tenho as cédulas eleitorais (originais) de primeiro e segundo turnos do certame que elegeu o facínora collor em disputa com o facínora lula (no qual votei)(minúsculas propositais). Às vezes me pergunto se guardar isso não compõe, ‘energeticamente’, a moldura amaldiçoada que enquadra este país.

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  8. Roberto Amaral

    Baqueta do Milton Banana essa eu quero.

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  9. Marcos de Toledo Benassi

    Uai, Ruy, se não chegar no nível da doença, no qual os tarecos são proprietários de um humano submerso na massa informe de coisas, tá tudo bom. Também somos feitos de lembranças. Dia desses, encontrei um boletim de ocorrência de um acidente que quase me matou. Também tenho uma xícara com pires, mas da Varig, telefone de baquelite e uma máquina de escrever Erika, alemã. Mas o que me faz muita falta é o penico, cara: não quer trocar por um walkie-talkie japa anos 7O ou um PDA da HP, windows 3?

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  10. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Uau! E eu me achando acumuladora por conta de coisas como um Baton Assyrius usado em setenta... Obrigada, caríssimo Ruy!

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  11. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    O boneco Mug... Lembro de uma capa de revista - Manchete, Fotos&Fatos? - do Chico Buarque com o tal boneco. E nós dizíamos que o Castelo Branco era filho do boneco Mug e da Mamãe Dolores.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Eu tive um boneco Mug.

  12. RAYMUNDO DE LIMA

    E nenhuma placa, objeto exótico da época; bom livros e discos raríssimos sei que você os tem. Sugiro levar para o "Trato feito/Tv History", eles exploram, mas pelo menos você pode ganhar em dolar. Aqui, no Brasil, valem pouco, nos dois sentidos. Brasileiros não valorizam estes objetos símbolos de uma época, inclusive os reacionários...Você me entende.

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  13. RAYMUNDO DE LIMA

    E nenhuma placa, objeto exótico da época; bom livros e discos raríssimos sei que você os tem. Sugiro levar para o "Trato feito/Tv History", eles exploram, mas pelo menos você pode ganhar em dolar. Aqui, no Brasil, valem pouco, nos dois sentidos. Brasileiros não valorizam estes objetos símbolos de uma época, inclusive os reacionários...Você me entende.

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  14. ADONAY ANTHONY EVANS

    Quanto você faz no lote?

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Yep!

  15. Renato Souza Oliveira

    Caro Ruy, do espólio o casco de crush, anos 60, eu quero. Eta refrigerantezinho saboroso, guardo ainda o sabor do fundo da minha garganta

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  16. Lorraine de Billy

    e

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  17. paul constantinides

    Cacarecos de montão meu irmão! Todos apreciáveis. Assim se amontoa nossa humanidade.

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  18. Luiz Lúcio Merg

    Bah! O primeiro rádio portátil que tive em casa, ainda guri (fins da década de 50) foi um Spica igual ao da foto.

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