Ilustríssima > Brasil independente encolhe em 200 anos e segue sem rumo Voltar
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A matéria é boa, mas bate na tecla que o investimento estatal é um dos problemas, deixando de reconhecer ações bem-sucedidas (ex.: pesquisa e crédito agrÃcola) que nos asseguram alguma liderança mundial. Com isso, a mentalidade da nossa elite chega à velha encruzilhada entre: a) um desejo delirante por um liberalismo econômico que não existe em lugar nenhum; b) uma incapacidade de reconhecer e modernizar as formas de atuação do Estado, que nunca deixará de ser decisivo.
Apesar do momento de bipolarização polÃtica que o Brasil vive, o paÃs já foi e continua a ser terra de oportunidades e refúgio para muitos povos. Por causa das relações históricas, mas também pelas relações atuais de intercâmbio cultural, de pessoas e comerciais, os portugueses acompanham com carinho o processo do Brasil, torcendo para que tudo dê certo. Espero, sinceramente, que vocês continuem a melhorar os vossos rankings. E parabéns pelos 200 anos! :) Um abraço.
O texto é rico em dados em relação aos últimos duzentos anos, dados importantes. Entretanto, nota-se que o autor não soube explorá-los. O leitor ao ler, pode-se chegar as seguintes conclusões: O regime não democrático no Brasil foi bom para o paÃs e investir em Educação não reflete no crescimento da economia. Estas constatações foram possÃveis, porque o autor foi muito raso nas discussões. Por plo,ele deixou de considerar que no século passado o comércio de commodities predominava e etc.
Excelente e bem postada análise, que bem articula todos os aspectos econômicos, polÃticos e sociais no decurso de 200 anos da história brasileira. Matéria indispensável que nos provoca a reflexão. Parabéns a linha editorial da FSP.
É Preciso muito trabalho, é preciso muito investimento em ciência, tecnologia e inovação em todos os setores da economia. É preciso investir com eficiência em educação de alta qualidade. É Preciso mudar o jeito de trabalhar. A China, Ãndia e alguns paÃses da Ãsia, tem regime econômico aberto, mas sistema polÃtico com menos liberdades o que permite que os trabalhadores não tenham alguns direitos trabalhista. Low-Cost Country.
É preciso colocar os indigentes no orçamento da União estados e municÃpios. A classe dominante tem raiva do povo.
Ótimo texto. Mas poderia ter incluÃdo a visão de economistas de esquerda, como Nelson Barbosa, colaborador do jornal. O problema do crescimento econômico inclusivo é também polÃtico: o golpe capitaneado por Temer e Cunha e a eleição do "presidente" estão interligados. Representam a mentalidade das elites capazes de rasgar Constituição e História ao menor sinal de ameaça a seus interesses. PaÃs difÃcil, o nosso. Tributação menos injusta e projeto de crescimento combinados: o que queremos de Lula.
Interessante essa conversa de estagnação de 40 anos ignora até os gráficos apresentados que mostram queda a partir de 2015/16. As ações de impedir ações de recuperação da crise pra conseguir o impeachment, e a retomada do projeto de pais para poucos, explica a ponta do gráfico pra baixo. Parte do pais rejeitou o projeto de ampliar a classe média do PT, sim, era disso que se tratava.
Ainda que a passos de tartaruga, estávamos, sim, progredindo, até meados da década passada. Aà veio o golpe, apoiado pela FSP, que também já havia apoiado o golpe militar...
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