É, caro Marcos, um negócio/mercado que vive de apostas, é assim mesmo, não é? Aposta é sempre um contra outro(s); ganha-se ou perde-se, não há meio-termo. Junte-se a isso o desejo obsessivo de ganhar a maior quantidade possível e impossível de dinheiro, resulte no que quer que resulte: quebra de concorrentes, prejuízo ao mercado/consumidores, ética duvidosa no comportamento corporativo etc. Jogo jogado, claro; mas não sei se comprova algo além da selvageria, é esse meu ponto.

Caiu 36 por cento, amanhã vai subir certo, compraria na abertura para vender 4 ou 6 horas depois

Oportunidade: se caiu 36%, vai subir. amanhã comprar na abertura de NOva Iorque, aguardar até o meio-dia, quando subirem 5 ou 10%, vender.

Oportunidade: se caiu 36%, vai subir. amanhã comprar na abertura de NY vultuosas quantias, aguardar até o meio-dia, quando subirem 5 ou 10%, vender. No jantar uma Romane.

Essas empresas dependem de uma demanda global para serem competitivas, ganham no volume de assinantes. O mundo está desglobalizando, terão um desfio pela frente para não perderem assinantes.

Abriu o leque demais. Tem "bombas" importadas e nacionais de baixíssimo nível. Uma pena.

Por enquanto vejo como um movimento normal. Viemos de um período de quase monopólio da Netflix, onde a maioria das pessoas só tinha essa empresa com o opção. Nos últimos meses/ano surgiram outras opções e é normal a existência da migração de assinantes para outros streamings que interessa mais.

Derrete pn. É a destruição criativa schumpteriana - outro a concorrentes entraram no mesmo ramo, mas a Netflix deve liderar.