Ronaldo Lemos > Desconectar é cada vez mais raro e difícil Voltar
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Ronaldo, carÃssimo, eu tenho uma igualdade e uma peculiaridade em relação ao panorama que cê desenhou. Fico, sim, muito plugado; entretanto, só leio notÃcias, nunca redes sociais ou mensageiros instantâneos. Minha única convivência digital é aqui nessa Ãgora, por conta da qualidade dia interlocutores - muito embora, com os articulistas, haja muito mais monólogo. Mas tornei-me fóbico com mensageiros, acho irritante a "rapidez" demandada; por acaso e desgraça, pude ligar o Soda-fe.
Entretanto, ainda que restrito a este pequeno universo comunicacional, considero mandá-lo também pastar. As notÃcias tão horrendas da Bozofrenia, das convulsões alhures no mundo, do decaimento civilizatório, estão a trazer um mal-estar continuado. Confesso que, por motivo de saúde mental, é possÃvel que compre um molecular old fashioned e um tablete: telefone, pra falar e mensagens curtas/urgentes; tablete, pra leitura moderada e controlada, especialmente PDFs, que no Kindle não ficam bons.
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