-
Haymone Neto
Afinal, Jorge é caruaruense, olindense ou de Altinho? De qualquer forma, concordo com Alonso, acho que o forró, na prática, nunca foi dogmático e tradicionalista...
-
MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES
Continuando o meu comentário, comparem-se as criações baratas do atual Sertanejo com o que fazem Almir Sater, Renato Teixeira.
-
MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES
Não é uma questão de modernização x tradicionalismo. Alceu Valença foi dos primeiros a "modernizar" o Forró, com a introdução de guitarra elétrica, arranjos modernos, entre outros. A lamentação não é pelo descarte do Forró/ artista "Pé de Serra", os quais, a rigor nem existem mais. É uma questão de qualidade de letras, temas e melodias. Para ilustrar, pegue-se outro gênero. Comparem-se as bandas medíocres de Pagode (tipo Só para Contrariar), com o que rola, por exemplo, no Cacique de Ramos.
-
RILDO GOMES CARVALHO
Modernizar é muito diferente de descaracterizar a música nordestina, tanto no ritmo quanto na temática da letra como muitos fazem hoje em dia.
-
Antônio Alencar
Mais absurdo que a exclusão de Jorge de Altinho, é o comentário desse tal de Nelson. Se mete a falar sobre o que não conhece , tentando contextualizar coisas distintas , querendo "lacrar". Resuma- se a sua economia de inteligência.
-
Nelson Oliveira
Forró pé-de-serra??? Ora, mas se quase não temos mais serras, destruídas pela mineração e o agronegócio? O Gustavo Alonso justifica, legitima a música medíocre que está dando cara muderninha ao popular do interior. contribui, poranto, para a degradação cultural que vivemos, com reflexos no juízo político precário e na péssiam qualidade de vida.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.