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  1. Haymone Neto

    Afinal, Jorge é caruaruense, olindense ou de Altinho? De qualquer forma, concordo com Alonso, acho que o forró, na prática, nunca foi dogmático e tradicionalista...

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  2. MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES

    Continuando o meu comentário, comparem-se as criações baratas do atual Sertanejo com o que fazem Almir Sater, Renato Teixeira.

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  3. MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES

    Não é uma questão de modernização x tradicionalismo. Alceu Valença foi dos primeiros a "modernizar" o Forró, com a introdução de guitarra elétrica, arranjos modernos, entre outros. A lamentação não é pelo descarte do Forró/ artista "Pé de Serra", os quais, a rigor nem existem mais. É uma questão de qualidade de letras, temas e melodias. Para ilustrar, pegue-se outro gênero. Comparem-se as bandas medíocres de Pagode (tipo Só para Contrariar), com o que rola, por exemplo, no Cacique de Ramos.

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  4. RILDO GOMES CARVALHO

    Modernizar é muito diferente de descaracterizar a música nordestina, tanto no ritmo quanto na temática da letra como muitos fazem hoje em dia.

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  5. Antônio Alencar

    Mais absurdo que a exclusão de Jorge de Altinho, é o comentário desse tal de Nelson. Se mete a falar sobre o que não conhece , tentando contextualizar coisas distintas , querendo "lacrar". Resuma- se a sua economia de inteligência.

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  6. Nelson Oliveira

    Forró pé-de-serra??? Ora, mas se quase não temos mais serras, destruídas pela mineração e o agronegócio? O Gustavo Alonso justifica, legitima a música medíocre que está dando cara muderninha ao popular do interior. contribui, poranto, para a degradação cultural que vivemos, com reflexos no juízo político precário e na péssiam qualidade de vida.

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