Deirdre Nansen McCloskey > Mais caráter, não leis, Constituições e regras Voltar
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Estou errado ou a autora defende a tese de que os bons devem governar? Trata-se de mais uma variante do paradoxo da soberania. Como paradoxo, não tem solução. Precisamos das instituições - que ela parece menosprezar - justamente por que é a proteção que temos quando algo dá errado, p. ex. quando o que julgamos "bom" revela-se outra coisa.
Parece que o senhor entendeu errado. Não, não é que os bons devem governar. As instituições é que precisam ser fortes, solenes, respeitáveis, atuantes, e, para isso - isso é o que foi dito - é preciso que homens bons estejam no comando delas. Homens de caráter. Não adianta nada ter boas leis e instituições bem desenhadas se no comando delas estiverem covardes, tÃmidos, pÃfios, ignorantes, coléricos. É nosso problema.
Hahahahah, não tá errado não, caro João, é isso mesmo ;-) E, convenhamos, é a menor contradição do texto - com "paradoxo" você foi até gentil. Hahaha!
Dear Deirdre, I'm the first to point out my ignorance about almost everything; well, said that I suggest you to look around your own landscape: north-american neo-or-old-whatever gave birth to an yet unseen poverty, epidemic ignorance - did one have another name for around thousand daily deaths by covid right now? - and other "details". Does it show you neo-something worked well? A free and fair Chilean election means coercion instead of popular endorsement? Base salary means authoritarian mood?
nice speech Benassi; miss D is still in love with neoliberalism that Wall Street imposes all around the world with the magic of dólar; but just inside the borders of *great ame rica* her dream is devastating millions of cityzens while hundred of billionaires and (very soon) trillionaires emerge as sharks
Para alguns leitores da Folha a palavra "liberal" e suas variantes equivale ao "buuuuuu!" que assusta as criancinhas. É choro na certa.
Paulo, entendo perfeitamente que este não é o melhor lugar para se discutir o liberalismo, seja neo, raiz ou nutela, como diz a moçada. Obrigado por comentar o meu desabafo com civilidade e sem me xingar. Coisa rara...
Não será por aqui o debate sobre o alcance dos termos neoliberalismo e liberalismo. Mas é possÃvel entender as limitações da cartilha neoliberal aplicada a sociedades heterogêneas. Outros pontos levantados sobre o texto chamam a atenção. A militância contra as instituições do estado tÃpica de um "purismo" neoliberal. Os bons e os maus...etc...
O problema é que aqui fora da lei tem vida boa, o judiciário quando pune, o prejuÃzo já foi feito e o bandido volta a preticar devido a impunidade, seja na violência e da corrupção que é a marca do brasil
O cumprimento, por si só, das leis infraconstitucionais e, especialmente, à nossa CR/88 faz a pessoa de caráter. Bolsonaro é, foi e sempre será, um "fora da lei". Para o bem da nossa Pátria (amada) não pode ser reeleito!
Boa matéria, mal traduzida. Coerção é uma coisa e coação é outra.
Caro Nacib, são sinônimos. Quando usadas no contexto politico, haveria diferença? Parece-me que ambas se referem à imposição de uma vontade externa à pessoa.
Nacib, justamente por saber a diferença entre neoliberalismo e liberalismo clássico (a palavra puro é imprecisa, há várias versões do liberalismo clássico) é que vejo virtudes no liberalismo clássico e sérios problemas no neoliberalismo. No artigo a autora defende o neoliberalismo de forma ingênua e simplória. Recomendo o livro “A nova razão do mundo”, ali você tem uma exposição bastante clara sobre as diferenças entre várias formas do liberalismo clássico (e não puro) e o neoliberalismo.
O Jean-Pierre Revel escreveu que a ideologia consiste em três licenças: a licença lógica (as coisas não precisam razer sentido — Hitler e os judeus), a licença pragmática (os resultados são ignorados — Cuba como modelo) e a licença moral (Lula). Na hora em que se diz que o liberalismo deu certo, xingam quem escreveu sem apresentar fatos.
Perfeito. A licença lógica: é permitido a desarticulação da razão. Licença pragmática: os fins justificam os meios. Licença moral: tudo é permitido. (Claudia F.)
O neoliberalismo deu certo para os ricos que ficaram mais ricos .Aqui no Brasil ele produziu fila para humanos pegarem ossos .
Não foi o Pinochet quem implantou o neoliberalismo no Chile que, segundo a articulista, deu certo? Não sei se a autora ingenuamente acredita mesmo nessa ideologia neoliberal ou se é mera propaganda.
Caro Alexandre, simplória sim, "inocente", não creio. Na medida em que bota no mesmo balaio uma pretensa "coercitividade", virtudes supostas do capitalismo pinochetista, crÃtica a um salário mÃnimo legal - será que aceitaria um negociado por sindicato? - a negação de uma constituinte popular, a autora dá margem a parecer pior do que propagandista de remédio. Tá vendendo óleo de cobra no velho oeste...
As pessoa que criticam o neoliberalismo não sabem sua diferença do liberalismo puro. Falta leitura.
Temos que criar a ÚA(UNIÃO DAS AMÉRICAS). Precisamos de uma economia sustentável para fazer frente a UE. Olhar para frente e conciliar um sistema hÃbrido entre o neoliberalismo do norte e o socialismo dos atinos. A união faz a força.
Quanto maior um paÃs maior a quantidade de leis que, em sua maioria se tornam ineficazes e burladas, inclusive pelo pagamento de propinas. PaÃses menores como em Dinamarca, Finlândia e Noruega, sequer precisam de exército e de polÃcia. Nestes, a educação é primordial. No Brasil, o que me constrange é a existência de um TSE com sua pompa e maior consumidor de verbas públicas para normatizar o ato de votar. É preciso um tÃtulo de eleitor e nós obrigam a votar. Centenas de bilhões são farreados na
Pessoas boas? Para quem cara pálida? Governos recentes? A história de desvarios da humanidade é longa e pavimentou o inferno com boas intenções. Uma visão ingênua, ingenuidade mata.
Quem era mesmo o outro candidato?
Discordo da Profa, pois se o neoliberalismo tivesse dado certo não existiria governos nefastos, como o de trump e o de bolsonaro. Além de que, o chile não esqueceu quem implantou e como foi implantado o neoliberalismo por lá.
Artigo perfeito. Tem que vir alguém da gringa pra escrever algo útil nesse folhetim.
Ah, tá.
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