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Marcos de Toledo Benassi
Pô, caríssimo, que interessante, nunca soube disso do Coldplay. O que sempre notei era um espanto quando eu e um imenso Broder cadeirante, já falecido, estávamos em locais de acesso difícil, como dependentes de escadas. E ele não queria saber: confiava na minha habilidade de conduzir a cadeira de costas, com inclinações bizarras, e lá íamos nós. Nossas calçadas, ônibus e o custo dos carros tiram o cadeirante da rua, isso é uma indignidade. E, pior, tiram o deficiente do imaginário do concidadão
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Jairo Marques Da Costa
Marcos, tudo bem? Amigos como você são parte fundamental para a construção de um mundo mais empático e que considera com verdade as questões de inclusão. Grande e fraterno abraço
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