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  1. Marcos de Toledo Benassi

    Ai, ai, cara dona Lúcia... É desanimador ver que, doente por doente, o nosso autocrata local não padece de nada que o leve ao subsolo que importa, o tumular. Continua gravemente doente do célebro, em abstração, na base da dddeemência. Falta-nos um BozoCâncer que, para além de encanamentos entupidos, bote fim no estrupício e crie logo um mito de verdade. Entorno tóxico e vazamentos, ele já têm; mansão, os fihotes providenciam; médicos, há de sobra. Falta um padecimento que preste.

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  2. José Cardoso

    Realmente é só fofoca. Mas é a sina dos regimes altamente centralizados. As informações circulam nesse nível, já que no oficial é só propaganda.

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  3. Fatima Duttine

    Terra Brasilis que adora um ditador. A vontade de serem dominados é tão grande que assusta quem está de fora. O texto foi muito bem escrito e, para infelicidade dos que querem ser dominados o senhor dos canhões está perdendo está guerra, seja militarmente ou financeiramente. O mundo está fechado para este tipo de atitudes. Claro que com exceções como Venezuela 1 e 2 (lê-se Brasil) e os Países que notoriamente conhecidos são por serem “democráticos” China, Índia, Norte Coréia e por aí afora!

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  4. Joao Cantarelli

    Interessante (e corajoso) trabalho de jornalismo investigativo do citado repórter russo. Naturalmente que as viúvas brazucas da ex-URSS vão surtar com as apurações de fatos negativos dos bastidores do poder. Imaginem se tudo o que foi relatado pode estar acontecendo no regime russo. Só pode ser fofoca (sic).

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  5. André Silva de Oliveira

    Coluna genial e rica em informações de pouco acesso por aqui. Parabéns à autora.

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  6. Marco Aurélio Mello

    Que coisa feia esse texto. Putin é quem é, mas não precisa desejar a morte dele para desejar o final da guerra em curso. Além do mais, o texto é todo baseado em especulações (leia-se fofocas). Parece até aquelas mensagens de grupo de Whatsapp eivadas de fake news.

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  7. Felipe Vasconcelos

    Colunista da Folha especulando a partir de boatos (fakenews), deixando entrever desejos íntimos e fantasias delirantes, escrevendo de New York, a Meca do liberalismo. Semana que vem ela escreve sobres os sonhos de Putin à noite, já que tem acesso a fontes sigilosas no Kremlin, com espiões da KGB, a guarda petroriana e os bilionários das estatais russas.

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