Djamila Ribeiro > Brasil pensa que pessoas de baixa renda não merecem locais bem cuidados Voltar
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Ôôô coisa boa, sô. Só posso desejar que ceis vão em frente com todo gás - ou de fotovoltaica, vá lá ;-) Mas esse negócio de ter coisa boa pra gente humilde, é bacana. Minha esposa, implantodontista, botou os dentes da frente do Sabotage, o rapeiro, e ele ficava até ressabiado de ser bem tratado. E o consultório, crasse mérdia, ficava em polvorosa quando chegava aquele nnneegão imenso, fenomenal, com a cara de maluco que ele tinha. Pena que ele aproveitou pouco os belos dentes...
Complementando: para isto dever ter lÃderes negros de todas as tendências ideológicas e não só aqueles que professam idéias esquerdistas. Nesta batalha vocês tem que passar por cima de barreira e apoiar pessoas negras de esquerda, centro-esquerda, centro, centro-direita e até direita. Só assim constituirão uma bancada à altura da população representada. Aliás, deixo registrado que a palavra NEGRA é a mais bonita da lingua portuguesa.
Só passar nas rodoviárias, terminais de ônibus, centros de abastecimemtos, mercados municipais, feiras livres, experimenta ir ao banheiro, é largado tudo, não tem estratégia de gestão, é preconceito encardido, toda a vida foi isso, renca de gestores corruptos que administram pra o centro e os de alta renda
Primeiro parabens por 2 motivos: 1) Inauguração deste espaço aqui em Moema, com muita alegria meu vizinho. 2) Principalmente pelo convite para vir integrar a Academia Paulista de Letras, que ao contrário da ABL que perdeu sua finalidade ao atrair para sus quadros pessoas que nunca foram escritores. Ao contrário voce pertence ao ramo literário e nada mais merecido a lembrança de seu nome. Aproveito para ressaltar que vocês lÃderes da raça negra e seus pars dever buscar mais espaço no Congresso.
Salve, Djamila!!! Perenidade para a organização Feminismos Plurais. Que todas as sementes floresçam!
A ideia de que nós pobres temos que nos contentar com migalhas e agradecer por elas é senso comum entre os abastados, e não abastados também. É preciso mudar isso.
A mais pura verdade, basta ver as ruas sem asfaltos nas periferias do Rio de Janeiro, ruas pavimentadas até a metade, iluminação das vias de forma precária, apesar de pagarmos pela iluminação pública. Mas isso não se dá apenas a nÃvel governamental, também a nÃvel empresarial. Supermercados em regiões de maior poder aquisitivos, mesmo sendo da mesma rede, oferecem instalações, serviços e atendimentos aos clientes bem diferente, apesar de se pagar o mesmo preço pelos produtos.
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