Julia Garner arrasa é mesmo. E a série escala na dramaturgia para 'cravar' um conceito. Vamos sentir saudades

E adorava a relação filial da Ruth com o Marty. O amor nos olhos dela. Ela sempre lhe foi agradecida e leal. Acho que via naquela família algo que ela mesma não teve. Pena que ele não retribuiu à altura, e não a protegeu e vingou quando ela mais precisou. Parece que vai receber o troco. E a Lady Macbeth também.

Ótima resenha e Ozark é incrível mesmo. Pena que não tem mais Darrrleeene!

Ótima abordagem. E a série é mais um exemplo, que enquanto nesta área existe uma nova geração de grandes roteiristas , atores e argumentos, na música é aquela tristeza...

Oba! Grato pela lembrança do Ozark, Luciana, devo ter parado no final da segunda temporada. Vou recapitular e assistir, porque era sensacional!

Ozark é uma série maravilhosa e a coluna é ótima, mas discordo que o talento de Linney/Wendy tenha prevalecido sobre o de Bateman/Marty, pois é ele, desde o início, que mantém a família unida, inclusive superando a descoberta da traição da mulher, e que a acalma nos momentos mais tormentosos. Sem a âncora ou o granito representado por Marty, Wendy não sobreviveria naquele ambiente hostil, ela não tem cálculo frio e equilíbrio para isto.