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  1. Marcelo Alvarez Ghibu

    Conheço pessoa que se encaixa dentro do espectro autista que foi um dos melhores colocados tanto na Unicamp, como em São Carlos. Seu hiper foco projetou profissionalmente essa pessoa e hoje ela é bem conceituada na sua profissão.

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  2. Daniel Cabral

    Honestamente, cota para pessoas do espectro não faz sentido. Não há carga histórica racial, não há disparidade econômica conectada à condição, não há sequer qualquer indício de desajuate cognitivo. Pelo contrário, é comum que pessoas do espectro, ao focarem com ênfase determinada área/tarefa, se dediquem mais e sejam mais competentes naquilo que os neurotipicos. Fora que o espectro é algo complexo e o "diagnóstico" da condição pode ser obscuro.

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  3. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

    Tinha que saber a porcentagem de alunos que prestam que têm deficiência. Se em todas não chega a 1.5% de alunos matriculados, podem oferecer mais vagas do que a demanda, o que atrapalharia os outros candidatos - com e sem cotas. Enfim, eu acho que não deveria ter mais essa cota, isso deixaria essas 3 ainda mais difíceis de entrar.

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  4. Bira Scutari

    Como pai de uma adolescente autista, sei bem como são as dificuldades de inclusão e permanência nas unidades escolares. Já é difícil no ensaio básico e médio, poderia ser melhor na graduação para estes que já sofreram tanto até chegar na universidade.

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  5. Bira Scutari

    Fica a dica para nossos representantes da ALESP, façam um lei Estadual, já que às Universidades Estaduais não "são" obrigadas a seguir a legislação federal.

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