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  1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Esse povo foi adestrado durante séculos para duas coisas : rezar e aceitar o destino que lhe foi imputado. Pobreza e miséria. Só saem as ruas para procissão (modernamente marcha pra Jesus) e adoração do seu Salvador ( agora mito).

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    1. marco martins

      Sem contar naqueles que andavam em milhares , vestindo camisa vermelha, pondo fogo em pneus e fechando estradas, que desapareceram do mapa com o fim da farra do imposto sindical.

  2. José Cardoso

    A expressão 'condição análoga à escravidão' é frequentemente usada para significar desrespeito à legislação trabalhista. Para que fosse similar à escravidão, os indivíduos seriam comprados e vendidos, e a polícia acionada para capturar os fugitivos, o que não é o caso.

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    1. Jove Bernardes

      Como não há compra e venda de indivíduos nem captura de fugitivos não há escravidão. Agora, finalmente, entendi.

    2. José Cardoso

      Luis, A violência pode existir eventualmente em qualquer tipo de relação de trabalho, é simplesmente criminalidade. O que caracteriza o estatuto jurídico da escravidão é a compra e venda do trabalhador cativo, que por lei não pode deixar seu dono.

    3. Luiz Paulo Santana

      Perfeccionismo e contorcionismo de sua parte, Cardoso. Não existe ou, quase, não existe escravos, mas a analogia se aplica ao trabalho escravo, sem opção de desligar-se, sem remuneração ou apenas a troco de comida, sem condições de higiene. Não é nem sequer "desrespeito à legislação trabalhista" ou seja, pessoas trabalhando e sendo remuneradas, porém sem registros legais pertinentes. É trabalha escravo, coercitivo, sob violência.

    4. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      O mundo evolui, a escravidão tbem.

    5. Marcos Benassi

      Só pra pontuar, caro José: de fato, não é o caso. É justamente aí que ela se diferencia da escravidão assumida. E nem tanto, me permita: "compra e venda" é o papel dos "gatos", ocorre em parte das circunstâncias. Análogo, tem hora, é pouco.

  3. Marcos Benassi

    Ana, querida, não vi o filme do Lázaro, mas estou bem curioso; a pergunta que você selecionou é mais um dos bons motivos pra assisti-lo. Não que eu creia que haverá resposta, é um filme e não um tratado psico-sociológico. Dia desses, um coleguinha exaltou o Bozoverno com esses mesmos dados; desconsiderou que isso ocorre no maior furor autocrático de ilegalismos já visto, com a fiscalização desmantelada. Em 3 anos de "liberou geral", a coisa degringolou (i)legal, tanto que foi pega aos montes...

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    1. Regina da Silva Mariano

      Assim que termino de ler os artigos, vou em.busca de seus comentários, Marcos Benassi! Sempre inteligentes, pertinentes e acima de tudo éticos ! E adoro ler as lapadas que vc dá nos bbboboçais que aparecem...rs

  4. MARCIA LEDA DE MELO CANEDO

    Ótimo texto. Triste realidade. Desemprego, uberização do trabalho beira a escravidão, mas há os que não querem ou fingem não ver, infelizmente. A solução passa pela educação e assistimos ano após anos materias como história, sociologia, filosofia, serem banidas dos currículos propositalmente. Criam-se analfabetos funcionais, só sabem ler, somar e repetir versículos bíblicos fora de contexto.

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  5. Henrique Marinho

    Acabo de chegar de uma trabalho de campo na área ambiental, na fronteira entre GO e BA. O sudoeste da BA até há pouco a região mais pobre e desértica da Bahia, com IDH abaixo de 0,5. Hoje, a agricultura irrigada de altíssima tecnologia está gerando milhares de empregos no campo, com tratoristas registrados com ensino médio incompleto ganhando 5 mil por mês, e outros benefícios. As máquinas são computadorizadas e com ar condicionado. Mesmo assim, falta mão de obra.

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    1. Marcos Benassi

      Não por muito tempo, Henrique: com a modernidade do 5g, ou trator não precisará de peão. Em breve, toda a pobreta Lia será libertada do trabalho. Finalmente a miséria alcançará seu ápice democrático.

  6. WILSON FILHO

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Não gostei (ou sequer entendi) o que a colunista escreveu. Mas como sou gado, portanto muito bu rro e ignorante, vou escrever umas bobagens pra ver se consigo ofendê-la.

    2. Marcos Benassi

      Cadê a besteira? As barrigas cheias del'Rey, sabemos onde estão.

    3. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Neste caso O senhor deve estar com obesidade mórbida!

    4. Henrique Marinho

      Talvez ela já esteja.

  7. filipe ribeiro magalhaes

    Triste realidade, negada por uma mídia tendenciosa. Mas o pior é que num país, onde quase 90 por cento da população é negra ou descendente de negros, mais de trinta por cento declara voto num indivíduo que acha bacana ter o corte de cabelo de um certo ditador alemão da década de 40.

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  8. marcos fernando dauner

    fui censurado - vamos de novo . Em Santa Catarina, que no passado já foi um estado de gente civilizada, agora o povo é noventa e cinco por cento pró genocida . Há algum tempo eu quase fui agredido porque estava usando uma camisa vermelha - o manto sagrado do S.C. Internacional .

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    1. marco martins

      Também... torce pra um timinho desses!!! O quê vc queria? Anda de camisa verde e branca quê é melhor.

    2. Marcos Benassi

      Agora a loucura exponenciou: ao ódio boleiro, junta-se o ódio bbbooçal! Hahahahah!

  9. José Tarcísio Aguilar

    Muito bom Ana. Verdadeiro, triste e vergonhoso. Longo caminho a ser caminhado.

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  10. Gaya Becker

    Sinto vergonha de pertencer a raça humana.

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