Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. PAULO Andrade

    E Max Weber menciona que o Estado é o monopólio da violência. Nada mais verdadeiro!

    Responda
  2. Felipe Vasconcelos

    Dizem que tudo é política. Isso só seria verdade se a gente entende política como assimetria de poder. Então haveria política no cotidiano, mas isso é diferente de política partidária. De qualquer forma, as pessoas cooperam em prol de objetivos em comum, porque a cooperação é eficiente. Dessa aliança surgem clãs, organizações arcaicas assentadas em parentesco e laços de sangue, as quais surgem de matrimônios, o que o antropólogo francês Claude Levi Strauss chama de "troca de mulheres".

    Responda
  3. DOUGLAS BIANCONI

    Que confusão mental desse suposto filósofo...

    Responda
  4. marcelo barbosa

    Eu queria ser político apenas para instituir a pena de morte pra os políticos corruptos, assassinos etc e pão e água na cadeia. Religiosos seriam convidos a deixar o país

    Responda
  5. NACIB HETTI

    A violência entrou na nossa vida quando o homem pulou da árvore e entrou na caverna. Aumentou com a proliferação das cavernas.

    Responda
  6. Valdeci Gomes

    Eu posso atestar que os chimpanzés são políticos e os gorilas são soldados. Está tudo no filme Planeta dos Macacos, no qual o articulista se baseou para produzir este texto ímpar de Ciência e Filosofia Políticas.

    Responda
  7. José Cardoso

    A confiar nos relatos sobre os tupinambás, a obediência aos costumes aparecia a todos como natural. A violência explodia entre aldeias, com vendetas periódicas e canibalismo ritual, mas a vida em cada uma delas era bem pacífica, inclusive nas relações entre pais e filhos e homem mulher. Talvez haja um número máximo de pessoas vivendo em comunidade, acima do qual ela se divide em classes, como já ocorria entre os astecas por exemplo. Aí pode-se começar a falar em política.

    Responda
  8. Daisy Santos

    E o que dizer da quebra do monopólio da violência legítima pelo Estado em prol de uma agenda política de governo, que diga-se de passagem, sequer tem uma política de segurança pública, em prol de armar a população para defesa da liberdade. Que tipo de liberdade se assenta sobre a desigualdade? A quantos passos estamos da barbarie?

    Responda
  9. Alexandre Gianesini

    É uma explicação, aceita por alguns, para o topo do Grande Irmão Bolsonaro?

    Responda
  10. MATEUS VAZ DE S Sá

    A violência é a extensão da política. Quando não há espaço para o diálogo a única opção é a guerra, a violência. Portanto, a violência é a vontade de se organizar levada ao extremo.

    Responda
  11. Emerson César de Campos

    Luizinho, usar Fukuyama para tentar historicamente que explicar uma ontologia humana, como se diz no adágio me cai os butiá do bolso. E ainda chama de monumental a obra dele. Só faltou citar Scruton, o guru dos pseudos conservadores, para não dizer negacionistas. Lamentável.

    Responda
  12. Henrique Marinho

    Bom tema, mas acho que faltou um update. Russeau errou no mito do bom selvagem, já que índios americanos guerreavam entre si, e até se canibalizavam. Os pós modernistas (vários desta FSP) são uns ressentidos a la Nietzsche, que veem oprimidos e opressores por todo o lado. Fukuyama errou com O Fim da História, pois a guerra fria voltou mais quente do que nunca. Seria mais oportuno tratar da geopolítica, com as previsões (corretas) de Huntington e Mearsheimer.

    Responda
  13. Hercilio Silva

    Não complica. Tá em Marx, o estado nasceu para proteger a propriedade privada e mediar os conflitos entre os cidadãos. Nessa ordem seria do estado o monopólio da violência. Não é bem assim. E tem gente incentivando a violência contra o estado do alto do major cargo do país. Pra fazer um estado onde manda e todos obedecem.

    Responda
  14. Carolina Figueiredo

    Obrigada pela leitura.

    Responda
  15. Caiodê Cardoso

    Texto excelente, de um exímio conservador que busca explicar como mitigar a experiência de viver o terror.

    Responda
  16. Valdir Teixeira da Silva

    Violência e política sempre foram inerentes à natureza humana. Quando o ser humana quer algo se negocia ou rouba. As guerras são o extremo do jogo político, quando se exaure os argumentos, as nações vão à guerra. Guerra gera custo, sendo assim, é melhor exaurir as possibilidades políticas.

    Responda
    1. Flavio Colker

      Não existe nada inerente a natureza humana, isso é tolice. O que existem são circunstancias e adaptabilidade a elas. A consciencia humana produz inumeras "naturezas": do incesto ao canibalismo, do budismo ao coletivismo. A unica constante humana é a metamorfose.

    2. Carolina Figueiredo

      Os argumentos acabam quando a inteligência acaba.

  17. Valdeci Gomes

    Ponde precisa de tratamento psiquiátrico, é sério. O cara não fala coisa com coisa, não consegue concatenar duas frases e confunde Estado com Política num emaranhado incompreensível.

    Responda
    1. Flavio Colker

      Voce precisa de um tratamento ético mas duvido que resulte. A compulsão a caluniar com mentiras é incurável.