Educação > Não há espaço para remover cotas, diz primeira pró-reitora de diversidade da USP Voltar
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A primeira pró reitora de diversidade começou defendendo essa polÃtica como um dogma, porque ninguém disse a ela que seria necessário removê-las, até pelo contexto, meio óbvio. Então, que se promova o debate no entorno dos resultados desta polÃtica e não nas ações de fé de quem quer que seja.
Cotas associadas a etnia e cor: racismo extremo em q estudantes sao qualificados pelo tipo fisicoÂ… mtos se beneficiam diretamente e outros politicamenteÂ… mas injustamenteÂ…sinonimo de uma sociedade doenteÂ…
Exato, isso explica o fato de 5% dos brancos serem analfabetos, enquanto 12% dos negros. Também deve explicar porque 80% dos brancos têm ensino médio completo contra 60%. Mas, principalmente, explica porque 23% dos brancos têm ensino superior enquanto só 9% dos negros são formados. Isso para não falar no fato de que somente 6% dos alunos da USP eram negros antes das cotas.
Começa mal defendendo cotas. O Brasil ninguém quer mais fazer esforço, todos querem cotas e pior, nas universidades onde deveria existir um nÃvel mÃnimo ja que é ensino superior. Cotas significa nivelar por baixo, isto é demagogia e populismo barato. Todos que querem entrar na universidade devem mostrar que estão preparados com uma bagagem necessária.
Sim, e com "esforço" você com certeza quis dizer mensalidade, tanto de escola privada, tanto de cursinho. E eu acho hilário como antes das cotas só 6% dos alunos eram negros. Com certeza você acha que uma população inteira é preguiçosa, e só 25% eram de escola pública, ou seja, é a prova de que só brancos ricos se esforçam, e o resto só tenta!
A única cota tolerável é a social (pessoas abaixo de um determinado limiar de renda teriam um bônus em concursos). As demais cotas são injustas, fomentam atritos, premiam a falta de dedicação e induzem a falta de qualidade.
Fonte: confia.
Pra mim, se a USP tirar as cotas, perde totalmente o respeito.
Quem consegue passar é justamente a exceção e ainda assim essas pessoas ficam defasadas em relação a quem tem uma educação de verdade.
Antes que venham me chamar de esquedopat-a, o sistema público simplesmente não funciona e o vestibular da fuvest exige um candidato que domine os conteúdos e ainda pesquise mais a fundo as matérias por interesse próprio. E não tem como esperar isso de alguém que faça essa coisa que chamam de educação pública.
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