Pô, queria ouvir (ler...) do nosso colega leitor Vanderlei, o cego mais desassombrado que já conheci em relação à própria cegueira: participativo, atento, de excelentes miolos, com poucos dedos em discutir a limitação visual e os caminhos que encontrou. Vou procurar avisá-lo do artigo....

Ôôô que lindeza, dona Mirian, isso é a história de cada um dos ledores crônicos que há no mundo. Mas minhas madrugadas insones - na verdade, viraram minhas auroras antecipadas, de tanto que se entranharam - leio o jorná. A remoção do tumor canceBozo, do Bozorúnculo, dará alívio, mas não é garantida. Enquanto isso, vou procurá-la: ignorante, nunca a vi ou ouvi! Iutúbe serve pra isso. E, talvez, ouvi-la num audiolivro, quem sabe inauguro? Tenha bons sonhos, caríssima!

Sempre tive um certo preconceito (confesso) com áudio books. Tenho insônia e quem sabe, agora, não encontrarei no ouvir um livro, um conforto e um calmante lúdico e natural. Obrigada, querida Mirian, pela dica.

Que texto lindo! E para coroar, nos brinda com frases como "os livros que amo não me deixam", resgatando todo o aconchego e generosidade que costumam se estabelecer entre os leitores e seus livros amados.

Qual é o aplicativo que vc usa para ouvir livros? E quais os livros sobre o funcionamento do cérebro que vc anda lendo? Concordo com você: a voz é muito importante. Até com podcasts eu deixo de ouvir se a voz não me agrada. Você deve dormir depois de um tempo e perder conteúdo, né? No dia seguinte volta para ouvir o que perdeu? Eu fico ouvindo vídeos ou vendo de olhos fechados. Talvez passar para áudio livros seja melhor. Abraços

Tenho essa experiência com vídeos científicos do youTube à tarde, principalmente depois do almoço. Mas você coloca um timer? Imagino que o mesmo som que adormece, pode eventualmente perturbar o sono depois.

Vou começar, também tenho insônia e adoro ler sobre o funcionamento do cérebro. Quem sabe assim, ouvindo, eu avanço no livro do Steve Pinker, pois sempre paro nos primeiros capítulos hehe

Excelente iniciativa. Atende aos que gostam de ouvir as histórias por deleite e a outros por necessidade. Quem dera houvesse um grande mutirão para verter mais e mais livros escritos em mídias mais inclusivas, como de áudio, braille, vídeo e desenhos. Imaginem quantas pessoas seriam beneficiadas e incluídas no acesso à literatura. Deficientes visuais, auditivos, crianças, idosos com limitações e também as 10 milhões de pessoas ainda sem a alfabetização no Brasil.

Sensacional!!! Sem comentários .