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  1. LUCIANA SADDI MENNUCCI

    Ainda está difícil confiar na Anvisa, foi aparelhada, mas espero que prevaleça um pensamento que favoreça a saúde e não a indústria.

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  2. Hercilio Silva

    As notícias sobre o tal pulmão vitrificado nunca vi sobre cigarro comum. Parece que o eletrônico causa problemas mais rápido e mais graves que os comuns. Cigarro é dependência química, acho que álcool e cigarro por serem drogas legalizadas, a sociedade resiste a aceitar que podem terminar em dependência química. E problemas tão ou mais graves que as drogas ilegais, é a ilegalidade que agrava com problemas que as legais não tem, como tráfico e violência.

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  3. Alan Moacir Ferraz

    Dr.Drauzio. podia apresentar alguma fórmula (mágica?) capaz de levar o usuário a abandonar o cigarro. Alguma dica. Acho que a maioria gostaria de largar. Deixei faz mais de 30 anos. Não tenho uma fórmula. Acho que foi sorte. Mande a dica. Grato.

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  4. Marcos Benassi

    Eita, Seu Drauzio, caríssimo, retroagiremos fácil. Uns meses atrás, uma figura das tabaqueiras publicou um enorme artigo aqui, e não deu grande debate: ninguém tá nem aí. Eu, fumante há décadas, tô de saco cheio com essa indústria maligna. A única coisa que mereceria discussão são os dispositivos de queima incompleta, úteis pra reduzir danos em hidiotas como eu, enquanto não param. A indústria tinha que ser responsabilizada, porque, por enquanto, só se Sode com a vítima, sempre ela, sancionada.

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  5. Raoni Oliveira

    Batalha perdida. Em praias ambulantes vendem como se fosse queijo coalho, bares, baladas, restaurantes, galerias de eletrônicos, e claro tabacarias, até em barbearias se encontra os descartáveis para compra. Regulamentar nesse momento seria mais benéfico em vista aos riscos de explosão, vício e perigos da na produção e perigos sanitários (Evali por ex.) Já basta a outra natural que fingimos que é proibida no pais, mais uma pra ser misturada, mau feita e provocar malefícios.

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  6. Alfredo Soares de Barros

    Com todo o respeito, acho que o assunto merece uma análise mais aprofundada. Redução de danos não pode ser tratada como bicho papão. Existem estudos comparativos? Evidências científicas sérias que sirvam de embasamento contra ou a favor dos eletrônicos? Por enquanto ainda penso que a birra contra os vapes só prejudica os aspirantes ao tabagismo, e não o contrário. Adoraria ser convencido, e tenho certeza de que o Dr. pode muito mais do que mostrou nesse choramingo. Não é a toa que sou seu fã.

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    1. Marcos Benassi

      Uma coluna de poucas centenas de palavras, né, Alfredo? Não faltam argumentos.

  7. Marcos Antônio

    A ANVISA também é pressionada para liberar as máquinas de bronzeamento artificial.

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