Lúcia Guimarães > Governo pela minoria explica posição da Suprema Corte sobre aborto nos EUA Voltar

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  1. José Cardoso

    Legislação estadual sobre aborto não faz sentido. Basta uma mulher pegar um ônibus e fazer o procedimento noutro estado que o permita. E vários continuarão descriminalizando o aborto. O Sanders está certo de que seria preciso uma lei federal sobre o assunto.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      legislaçao estadual é regra no federalismo dos eua em varios temas:consumo de bebidas e opioides, aquisiçao e porte de armas, infraçoes de transito, ate referentes a votaçao eleito ral.; se este regramento parece preservar a tal liberdade individual cria tambem instabilida de social e fragilidade institucional

  2. Carlos Victor Muzzi Filho

    Ainda bem que a jornalista vive em New York. Por aqui, poderia ser processada por crime contra a segurança nacional, caso algum ministro do STF se sentisse ofendido. O inquérito para apurar agressões verbais ou ameaças a ministros e seus familiares continua aí, “erga omnes” e “sine die”…

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  3. Cláudio S Silveira

    Dra. Lucia. Seu texto é tendencioso. Unilateral, emprega jargões preconceituosos . Quantos mortes de indefesos ocorreram com estas aberturas estúpidas de legalidade? O Estado americano é grandes corporações matem sifras milionárias para manutenção de clínicas de aborto, voltadas para negros e latinos. Logo a situação é bem mais complexa . Sra é uma Neomalthusianista.

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  4. Marcos Benassi

    Querida dona Lúcia, Vosmecê nos traz , direto da vizinhança sombria de Alcatraz, notícias que não são muito diferentes das que temos de engolir por aqui. O que se pode dizer do nosso senado covarde - do legislabóstico em geral, a bem dizer - acerca do poder autocrático que el'Rey seBozo pretende exercer também em nome de uma minoria tapada? A diferença pode estar nos votos destes senadores, levemente menos precários, mas tenha dó... O que está sendo feito pelos chefes legislabostas, ora...

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  5. AFONSO RONDON FLORES

    Não é correta afirmação de que os ministros indicados por Trump (Gorsuch, Kavannaugh e Amy Coney Barret) "mentiram" durante a sabatina no Senado sobre suas posições quanto ao precedente Roe x Wade. O que houve foram respostas técnicas e evasivas onde se evitou a todo custo se falar diretamente sobre como se posicionariam em possível futuro julgamento sobre a matéria, fato que facilmente pode ser checado nas reportagens sobre tais confirmações.

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    1. Bruno Martins da Costa Silva

      Não é verdade pelo menos em relação ao Kavanaugh, pois ele afirmou que a decisão era pacífica e fora reafirmada em outra decisão de 1991 (planned parenthood). A Susan Collins, relublicana moderada, no voto em favor dele, disse que ele havia dito pessoalmente a ela que não pretendia mexer na decisão. Não bastando, os republicanos mudaram as regras do jogo duas vezes seguidas na indicação de justices. Esse caso vai ter um preço bem alto.

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