Mario Sergio Conti > A Guerra da Ucrânia não tem fim e massacra civis enchendo o país de armas Voltar
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Há uma certa semelhança com a Cuba dos anos 60. Um governo é derrubado num paÃs muito ligado e próximo de uma grande potência, com uma base naval em seu território. O novo governo começa a prejudicar os interesses da potência vizinha e flertar com seus inimigos. Uma diferença é que foi tudo muito rápido em Cuba, e quando os EUA deram por si, uma invasão já não era viável no contexto da guerra fria.
Este colunista, ativista lulopetista de carteirinha, faz uma análise de se esperar. Como aqueles "esquerdistas da antiga" como aldo rebelo, zé dirceu, dilma, etc. que ainda apoiam a ditadura de Cuba e já expressaram o apoio a putin, contra o imperialismo americano (rsrs) este colunista mostra que também deve ter a mesma posição. Senão ele seria duro com o putin nesta guerra covarde e sanguinária e tb mostra que não tem empatia, o povo Ucraniano massacrado que se lasque.
Excelente a abordagem do Conti. Pretenciosamente, procuro - e não acho nem na grande imprensa internacional - os nomes do (ou dos) "Donald Ramsfeld" desta guerra. São os disfarçados "falcões", que representam a poderosÃssima indústria de armas mundo afora, especialmente a americana e, obviamente, também a russa. Como não há mais dirigentes estadistas/humanistas, viraram todos massa-de-manobra nas mãos dessa canalha.
Bela análise. A guerra, na verdade, é entre OTAN e Rússia. A Ucrânia (vÃtima de um presidente vaidoso e irresponsável) foi o cenário escolhido.
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