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José Cardoso
Há uma certa semelhança com a Cuba dos anos 60. Um governo é derrubado num país muito ligado e próximo de uma grande potência, com uma base naval em seu território. O novo governo começa a prejudicar os interesses da potência vizinha e flertar com seus inimigos. Uma diferença é que foi tudo muito rápido em Cuba, e quando os EUA deram por si, uma invasão já não era viável no contexto da guerra fria.
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Antonio Eugênio Duarte
Este colunista, ativista lulopetista de carteirinha, faz uma análise de se esperar. Como aqueles "esquerdistas da antiga" como aldo rebelo, zé dirceu, dilma, etc. que ainda apoiam a ditadura de Cuba e já expressaram o apoio a putin, contra o imperialismo americano (rsrs) este colunista mostra que também deve ter a mesma posição. Senão ele seria duro com o putin nesta guerra covarde e sanguinária e tb mostra que não tem empatia, o povo Ucraniano massacrado que se lasque.
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Jose Newton de Sousa Mendonça Mendonca
Excelente a abordagem do Conti. Pretenciosamente, procuro - e não acho nem na grande imprensa internacional - os nomes do (ou dos) "Donald Ramsfeld" desta guerra. São os disfarçados "falcões", que representam a poderosíssima indústria de armas mundo afora, especialmente a americana e, obviamente, também a russa. Como não há mais dirigentes estadistas/humanistas, viraram todos massa-de-manobra nas mãos dessa canalha.
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Wil Prado
Bela análise. A guerra, na verdade, é entre OTAN e Rússia. A Ucrânia (vítima de um presidente vaidoso e irresponsável) foi o cenário escolhido.
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