Curioso para saber como será a fiscalização da coisa.

É de uma imensa estupidez essa iniciativa do legislativo de Porto Alegre e mais ainda a postura do executivo. É mais um delírio legiferante a que o Brasil assiste. Relevância zero, serve apenas para cultivar a burrice geral. É como proibir as pessoas de colocar feijão no nariz (lembrando a velha fábula). Me espanta, numa cidade brasileira, que tem problemas acumulados em sua educação pública, esse tema ter sido acatado e votado pela Câmara Municipal. É a burrice vencendo a batalha,

Que excepcional conquista, senhores vereadores porto-alegrenses! Tenho certeza absoluta que a cidade é hoje um Paraíso terreno, não? Afinal podem se dar ao luxo de desperdiçar vosso tempo e o dinheiro dos contribuintes com tão importante assunto.

A proibição de uma forma de expressão nunca é democrática. Dependendo do nível e do interesse da turma , o debate leva ao esclarecimento. Essa lei policialesca é de uma banda da sociedade que não acredita no bom senso de seus professores...

Pela redução do número de vereadores, deputados estaduais, distritais, federais e de senador. Democracia não se faz com inflação de políticos. Pela diminuição de partidos políticos. O dinheiro economizado com os gastos apontados, deve ser carreado para a Educação. Povo que pensa não vota em oportunista. Quanto ao projeto de lei, nada contra, nada a favor, mas, não teria algo mais relevante para ser feito na linda Porto Alegre?

Perfeito. Tem gente desperta.

Tá certo é proibido falar...Bozo...Mito.

Vai proibir como? Prendendo os alunos e os professores?

Decisão democrática. Bola pra frente.