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  1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Nem tem muito o que analisar. Pelas barbaridades q as operadoras cometem no Brasil, pela contaminação das agências nacionais com gente das operadoras, pelo liberalismo fake professando aqui, pelo histórico do editor, o erro está no preço dos maus serviços prestados. Trapaceiro eh o editor.

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  2. CLAYTON MARCELO PRADO DE CAMPOS

    Os pisos salariais são uma importante ferramenta para que profissionais possam exercer suas profissões com mínima segurança financeira. Poucas categorias tem piso salarial e em poucas privilegiadas categorias o salário é tão elevado piso e teto se confundem. Uma redução de privilégios poderia possibilitar uma maior "folga" orçamentária, reduzindo a inquietação do jornalista ao anunciar a aprovação do PL de piso salarial dos Enfermeiros.

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  3. roberto barbosa de castro

    O editorial está corretíssimo quanto à irresponsabilidade do Legislativo, mas se o Decreto Legislativo for aprovado, não precisará ser obedecido, pois não é ato legislativo cabível para o caso e não terá força cogente. Dec. Legislativo deriva do art. 49 da CF e destina-se especificamente a "V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa."

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  4. ALEXANDRE DE CASTRO

    Os preços da energia elétrica no Brasil são os mais extorsivos do planeta, somados aos inúmeros impostos e taxas imbutidos. O mesmo se pode dizer dos preços dos combustíveis! Somados a falta de investimentos em energias alternativas e limpas o Brasil está na mão de sanguessugas da sociedade e com o pé no passado.

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  5. José Cardoso

    É preciso tirar o chapéu para o partido Novo. Os demais, depois que entraram na folha de pagamentos do Estado, com gordos e garantidos fundos eleitorais e partidários, se distanciaram completamente da realidade. É o que o Engels criticava, chamando de Estado livre, livre do controle dos cidadãos.

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  6. Marcelo Magalhães

    A folha, em algum momento da pandemia, reconheceu a importância dos profissionais da enfermagem que conduziram com maestria e coragem, pois muitos pagaram com a própria morte, os cuidados de todos os pacientes. Como nunca houve remédio que alterasse a trajetória da doença, foi graças aos cuidados dos pacientes, que eles suportaram mais um dia possibilitando que a o processo se autolimitasse. Mas a folha segue à risca o dogma capitalista de que o capital deve ser remunerado, mas o trabalho não.

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    1. Andre Batista de A

      Obrigado pela resposta Marcelo Magalhães, mas na tréplica admito que houve uma distorção semântica do seu relato na defesa de um grupo profissional em detrimento agora de "acordos políticos" que ocorrem em toda e qualquer democracia. Entrará e sairá presidente e você verá o que mudará. Depois me conte....

    2. Marcelo Magalhães

      André Batista de A muito obrigado pela resposta. Aproveitando as sua referências, como você analisaria o fato do governo ter dado 1,2 trilhões de reais aos bancos, meia dúzia de famílias, no início da pandemia? E onde se encaixa os recordes de faturamento atual dos bancos em comparação com a queda significativa do poder de compra médio? Por último, metade da população em insegurança alimentar e 20 milhões com fome versus mais de 50% do orçamento entregue a uma dívida pública não auditada. Moral?

    3. Andre Batista de A

      Não entendo dessa forma amigo, desculpe. A ética da área médica faz com que se possa honrar, até em momento de guerra, o juramento de salvar vidas. Todos os empregos, cargoes e funções publicad ou privadas devem ter o mesmo reconhecimento pois ajudam ao Brasil a capitalizar junto aos cofres públicos com o pagamento de elevadíssimos impostos que, na maioria das vezes, não retornam em benéficos. Priorizar uma categoria defronte a outras é desqualificar as demais.

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