A descontinuidade de medicamentos é algo normal para o Brasil, por ser um país periférico. É um alerta para a população e as autoridades deveriam agir com rigor com a Indústria Farmacêutica. Para doenças sérias e que piora a qualidade de vida dos pacientes, a indústria usa do mesmo expediente, facilmente. É só pesquisar...

A alternativa somente as drogarias de bairro, mas chega um dia que o estoque acaba ou o remédio vence, então os pais ficarão sem opção infelizmente.

Se vc compreendeu a mensagem, a FSP fez a parte q lhe coube. Parabéns FSP, ajudará ao Bruno verdadeiramente, mesmo q alguns não tenham compreenddido. Amanhã mesmo ligarei para algumas farmácias em BH.

Que reportagem sem pé nem cabeça!

Sem contar que a manchete é mentirosa. Ao lermos, pensamos que a criança tem uma doença grave e o cara tá precisando de ajuda para comprar. Mas daí, ao lermos a matéria, ficamos sabendo que ele estava em busca de um antitérmico em forma de supositório. Que drama incrível, né? Parabéns pra quem escreveu essa coisa, o futuro tá reservando coisas muito legais na tua carreira profissional. Provavelmente longe do jornalismo.

Qual é o critério de noticiabilidade utilizado aqui? A Folha de São Paulo perdeu totalmente à noção do seu tamanho e da sua própria história, ao publicar coisas desnecessárias desse tipo. Parece aquelas notas de blogs de fundo de quintal, sem nenhum propósito e interesse. Que vergonha a Folha se tornou.