Ilustríssima > Lava Jato, PT, nova direita e identitários questionaram direito e instituições, diz ensaísta Voltar
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Parabéns ao autor pela obra. A leitura da entrevista foi ótima, mesmo sendo durante o almoço. Independente de concordar ou não com o autor achei interessante e bem fundamentadas todas as considerações, algo muito raro de se ler em jornais devido à militância de cada um dos grupos que o autor citou, principalmente, os identitários, os quais, na FSP, possuem teses absurdas, para dizer o mÃnimo.
Lula governou e governará para todos os brasileiros. Sem se importar se são de esquerda ou de direita. E bolsonaro, como é que governa?
O autor fala em "desalienacao"... Huuuuummmm...
Embora haja algumas semelhanças, os direitos das mulheres (em torno dos quais as chamadas pautas identitárias gravitam) tem uma história mais longa e mais linear que o episódio de 2013 e da lava jato. Nesse último caso, o Estado foi acuado pela pressão popular durante algum tempo, até que a mistificação bolsonarista a fagocitasse. Agora parece haver um movimento de acomodação, com a volta do pacto das elites.
Pensamentos interessantes, diálogos possÃveis. Ótima percepção d lava-jatismo punitivo-inquisidor-demonizadorpolÃtico em nexos com parte dos movimentos (justÃssimos) identitários. Opsss corrigindo vale p/ gd parte do lava-jatismo! Discordo de alguns pontos de análise - tlz o maior que há gaps enormes que o autor faz parecer pequenos degraus - enfim, qusae impossÃvel achar gente assim p/ debater tais temas... geralmente as pessoas colocam as emoções na frente dos argumentos racionais
O problema do Brasil é os polÃticos. Tanto de esquerda quando de direita. Os polÃticos podem tudo. Criar fundo eleitoral de R$4,9 bilhões, orçamento secreto de R$40 bilhões para comprar apoio de prefeitos. Um exercito de assessores para garantir suas reeleições. Tudo o que eles querem de bom para eles eles aprovam enquanto os trabalhadores morrem as centenas todos os anos em deslizamentos de terra ou queimados em seus barracos em áreas de risco porque o salario não dá nem para comprar comida.
O entrevistado tocou em um ponto fundamental: a fragilização das instituições em nome da consecução de finalidades que são tidas por um e outro lado como adequadas segundo suas visões de mundo. É preciso resgatar a importância das instituições e compreendê-las como decorrentes de um processo histórico. Menos teoria da conspiração e mais estudo!
Achei interessantes as ideias do autor, tratam da densidade de corpos sociais e polÃticos e da força de empuxo que esses corpos apresentam (lajatismo, petismo, nova direita, identitarismo). Questiono apenas sua concepção de direito, parece estanque, atravessando o tempo de forma anódina, como se não fosse fruto de pleitos e experiências, como se, mantendo exclusivamente a tecnicalidade do direito, chegarÃamos a um direito puro, sem estar atravessado por demandas, sejam sociais ou polÃticas.
Excelente entrevista, esclarecedora. Precisamos estudar mais.
Excelente proposta, chega de monólogo está na hora de reaprender a conversar.
O editor da ilustrÃssima tem uma fixação em criticar o movimento negro, feminista e LGBT. Por isso sempre desencava aurores para criticar o que chamam de "identitarismo". Haja paciência.
Quando um autor está a poucos dias do lançamento de um livro, pergunta-se: qual a razão de uma entrevista tão longa com direito a um trecho de capÃtulo como brinde? Quando poucos são contemplados com tal atenção de um órgão especÃfico da mÃdia, é de se pensar a quem isto interessa. Mais à editora do que ao desavisado leitor. Quando esse próprio jornal não mais dá destaque à s letras, como antes, é de se questionar os motivos de tal promoção inusual.
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