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Vinícius Martins Corrêa
Ótima matéria. Atualmente, não tenho mais Facebook, Twitter e Instagram sempre achei uma futilidade, mas custava tomar esse passo. Só tenho WhatsApp por motivo de comunicação. Porém, ainda sinto que sou dominado pela necessidade de "rolar a tela" aqui mesmo no app da Folha. Sinto que apesar de tornado minha atenção para algo mais útil, ainda sim sinto uma dependência de sempre tá ligando a tela em busca de algo que não sei bem o que é. Uma procura de algo que me tire do estado de "tédio". Abraço
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José Cardoso
Essa de ficar clicando no que te é sugerido parece com a gravidade. É uma força constante para baixo, mas é preciso aprender a lidar com ela.
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Marcos Benassi
Hahahahah, a qualidade de quem pensa e escreve pode ser medida, entre outras coisas, pelo erro humilde: óia aí um sujeito erudito e cabeção dizendo "mmmm... Errei!" Eita, caríssimo, mas te digo uma coisa: eu, que não uso nada disso, também sofro de maldições digitais. Doomreading, perhaps. Sem a necessidade do algoritmo construído pra tal. Ser curioso ajuda a piorar, evidente. Nem o cuidado pra não ser presa tão fácil de cookies e monitoramentos diversos, me salva de eventuais "perdidas"...
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Reinaldo da Silva
Ronaldo Lemos sempre relevante, acompanho as suas colunas. Mas conheço uma pessoa que está fora desse vício comportamental das redes sociais, que chamo de cracolândias digitais. Essa pessoa sou eu. Com certeza haverá inúmeras. Nunca troquei os celulares que tive por celulares conectados a internet. Também com certezas haverão inúmeros como eu. O que aprendi e continuo lendo sobre o tema é que as cracolândias digitais são máquinas de guerra voltadas para quem as utiliza. Não existe almoço grátis!
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