Sérgio Rodrigues > O pandemônio que vem por aí Voltar
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Justa que Latiu, mais uma deliciosa, hein, carÃssimo? E, óia, tem vezes que eu acho realmente que não sou tão estúpido: quando você trouxe o assunto à baila etimológica, a primeira coisa que me ocorreu foi exatamente essa. Com derivações subversivas, porque fico pensando que, demônio no trono, temos, travestido de Pã, o mezzo-cabrito lascivo. Fica bem a carinha do Bozo. Nos fazendo deglutir, além de batráquios, o Pãodemônio ázimo e aziago que ele amassou: é uma azia infinda! Hahahahah!
Na verdade já estamos num. São Paulo virou a cidade das tendas. Muita gente comendo osso e pé de galinha cozidos no fogão a lenha. Tudo tão caro, que nem a vida dos vegetarianos anda fácil. Nem a banana está mais a preço de banana. Os brasileiros estão comendo o pão que o Bolsonaro amassou. E, em algumas fotos aqui da Folha, ele parece mesmo com o Capiroto, o Coisa-Ruim, o Cramulhão, o Tinhoso.
Justa lerda, parece até coisa combinada, e não foi: o pãodemonio do Bozo!
Excelente artigo. Forma leve de descrever o grave quadro que se instalou em nossa polÃtica e que pode terminar com a morte da democracia. Mas o sentido de pandemônio que melhor descreve o atual governo é o original mesmo (pan deamonium)
Infelizmente, a Democracia já está morta no Brasil. A mantença do Canhestro no poder a partir de outubro fechará com chave de ouro a respectiva sepultura, por tudo o que se sucedeu até agora. Estamos fritos.
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