Lúcia Guimarães > Política eleitoral nos EUA continua refém de Donald Trump Voltar
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Dona Lúcia querida, que texto! Além da própria substância, os links estão primorosos: esclarecedores até o caroço - e olha que, se há o que não falte a esse angu, é caroço. Que, aliás, rima com facinoroso. FacÃnoras são os palhaços Laranja e Bozo, que compartilham o Bannon e o Stone como ideólogos do vazio de ideias, mas repleto de mentiras e tergiversações. O TrAmp pode querer mais, mas o Bozo já tá no topo: não há mais o que querer, senão permanecer. E, lazarento, fará o impossÃvel para tanto.
O texto de Lúcia Guimarães é sempre lÃmpido e contundente. Escorreito. O de hoje porém apenas ilustrou obviedades. Talvez por trocar razão, na sua ojeriza por Trump, por emoção. Que compartilho. Gostaria mais de ouvir o outro lado. Os republicanos que são contra Trump, como a viúva do correto John McCain, herói de guerra, ex-candidato Republicano contra Obama, e representante da ala moral do Partido, expulsa do Partido. E o plano dos Democratas para evitar O Desastre. E a promotoria de NY?
Ah, meu caro, você sabe mais que eu, ao querer saber destas coisas. São boas perguntas, até porque não nos faltam equivalentes, particularmente no nÃvel institucional: que farão os nossos promotores? E legislabostas? Que fará a campanha democrática pra se livrar do Bozo, se possÃvel no primeiro turno?
Pois é Lúcia, os republicanos perderam a noção do que é um paÃs e um discurso civilizado e Trump acelerou esse processo. Aqui no nosso Brasil, para ascender ao poder muitos beijaram a mão do projeto de Ulstra e agora parece vão beijar de novo. O segundo turno das eleições no Brasil vai mostrar quem aprecia a democracia e quem a despreza por completo.
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