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"Não é de hoje que escolas não são espaços seguros, em especial para meninas e LGBTs. Deveriam ser. Em parte, a ausência de debate sobre gênero e sexualidade, por preconceito ... " Concordo plenamente com o que foi escrito, mas gostaria que o colunista também falasse das outras partes que causam este problema.

Quando se vê em um estabelecimento de ensino não está cumprindo sua função de ensinar, informar e formar e abriga em seu quadro indivíduos com desvios de conduta e aproveitam de sua posição para bulinar o mais fraco, no caso , os alunos, está na hora de rever se esta escola não está desviando de seu objetivo da arte de formar cidadãos de bem para a sociedade.

Como dizia o Arnaldo Jabour: 'muito antes de saber o que era ser viado, eu já sabia que não se podia ser viado'.

Enquanto isso, a gente vai misturando alhos com bugalhos.

Eita sô, como é que pode? Temor e solidão, que Herda. Não que isso, pelo menos a sensação de solidão, não possa ser de qualquer um, mas escola deveria ser o lugar dos encontros mais bacanudos de um adolescente. E depois, vem tia Damares, naquela gentileza de cortador de grama descontrol, querer que ninguém aborte: ora, não se pode discutir sexualidade! A estória da mamadeira de pipoca foi das coisas mais hhhiimbecis que eu já ouvi, e pessoas crendo... Credo! Em cruz. Vade retro e de fasto!