Opinião > O desafio social de enfrentar o aborto e o suicídio Voltar
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A interrupção voluntária da gravidez é o ato de matar alguém quando a vÃtima ainda está no inÃcio da existência dela. É óbvio que tal procedimento deve ser tratado precipuamente na esfera criminal, pois é aberrativo considerá-lo aceitável alegando duvidosas razões de saúde pública. O aborto é uma ação desumana cuja verdadeira natureza precisa ser detalhadamente explicada à população, mas há grupos poderosos agindo contra esse tipo de esclarecimento.
Vários grupos, como a própria grande mÃdia, escamoteiam de muitas formas o cerne da questão ,que é o fato de o abortamento ser a eliminação deliberada de um ser humano ainda em fase inicial de existência. Caso bastante significativo é o da organização aborteira Planned Parenthood, financiada por algumas das pessoas mais ricas do mundo. A referida entidade e seus mantenedores agem para inculcar na sociedade a ideia de que o ato em questão é só mais um procedimento ligado à saúde reprodutiva.
- Grupos poderosos ? quais ?
Seu André, concordo enfaticamente com quase tudo que o senhor expressou. Divirjo essencialmente num ponto: deveria ser proibido levar uma vida de Herda. Se isso se traduz em não botar uma criança no mundo, por uma adolescente, que vai dar um cuidado precário, resultar numa criança famélica e violentada em tudo quanto é direito, ok. E também ok se uma pessoa em profundo sofrimento, sem perspectiva concreta alguma, estudo, ou possibilidade de cuidado, resolver que não quer mais. Proibir, não dá.
Seu Marcos Benassi, concorco enfaticamente com tuto que o senhor comenta. Lamento ser seu fã nos comentários. Assim como é proibido a mulher escolher, homens e mulheres escolher continua ou não viver, também "deveria ser proibido levar uma vida de Herda".
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