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Vera Queiroz
Djamila sempre colocando o dedo na ferida, aqui levantando um problema gravíssimo que se tornou pandêmico em face do desmantelamento de rigorosamente todas as políticas de proteção social à infância e aos mais carentes nesse desgoverno das trevas, da morte, do mal. A ministra que não cuida da área só piora o quadro, faz política contra. O retrocesso nessa área, em especial, é crim inoso.
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ROSANGELA SILVESTRIN
Parabéns pela iniciativa. É uma epidemia. Uma catástrofe numa geração que vai conviver com as sequélas emocionais que reflete nos indicadores de saúde. Aumenta a incidência de transtornos psiquiátricos e addição a drogas, comportamento de risco e consequentemente redução da produtividade, e aumento da vulnerabilidade social toda população atingida. E o SUS não absorve este número de pacientes necessitados de atendimento. Daí as cracolãndias só aumentam.
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edilson borges
cacilda, eu não consigo acreditar que esse pessoal do institutoliberta possa ser capaz de fazer alguma coisa que não seja se promover. a história dessa luciana é muito estranha. era delegada, disse que foi estuprada e ficou quieta (ví em outro lugar)? fala sério, a policia quando quer acha e some com o cidadão sem deixar rastro, isso me parece demais um amontoado de lorota prá criar uma instituição que vai lidar com bastante dinheiro...
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Max Morel
O tema é muito importante mesmo e merece toda a atenção da sociedade. Merece aplausos a iniciativa da Sra. Djamila Ribeiro. Entendo que ela usou o termo genocídio para dar ênfase ao terrível problema que assola nossas vítimas brasileiras. Mesmo inapropriado, entendo que o termo seja válido para chamar a atenção de todos.
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Karl Mor
Genocídio?
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