Ruy Castro > Jogos nada inocentes Voltar
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Condordo com o Ruy. So o fato dos games viciaram, deixam o jogador zumbÃ, alienado sobre a realidade porque perde o tempo preciso do trabalho e da vida, entregando-se ao Diabo. Jogador de games e de outros tornam-se 'adictos', escravos da coisa. Sugiro: ver o experimento encomendado pela SuperNanny. Ler "O jogador", autoterapia de Dostoievski. Games tem poder de produzir jogadores compulsivos, doentes mentais, bons para serem manipulados politicamente.
Ruy, como seriam os jogos da esquerda ou para a esquerda? Lembrar: o que sobra de esquerda no mundo são ditaduras violentas. De qualquer maneira vale o espÃrito pacifista da matéria.
Arabia Saudita, Emirados Ãrabes, Federação Russa, Hungria, Polônia, Turquia, são todos de esquerda?
Óia, Ruy, já não jogo há décadas, portanto não sei qualé de games modernos como o assassin's Creed syndicate, que o britânico discute, que têm aparente conteúdo polÃtico. Entretanto, tendo lido somente a entrevista, achei meio forçada a coisa. Sim, essa direita "moderna" soube aproveitar muito bem as contingências da redes digitais pra criar marolas e perturbar equilÃbrios frágeis. Mas, se fosse "o game" a questão, a garotada era tudo Bozolóide, e não é o que se observa, pelo contrário. Sei não.
Muito bom Ruy, e de fato desde muito antes já se conhecia a capacidade de brinquedos inocentes atuarem como armas de propaganda, formarem 'cultura'. Pouco ou nada se viu fazer para enfrentar tal situação. Vivemos como uma pandemia de adestramento, ou embrutecimento...
Os filisteus venceram há muito tempo.
Videogame não ensina nada, muito menos a votar, seja na direita ou na esquerda. Que jogo nega o coronavirus? Desculpe, mas achei forçado e ridÃculo culpar os joguinhos de tiro virtual pela eleição do Bolsonaro.
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