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  1. MILTON COSTA

    Em tempo: minha playlist idolatra Chico, Caetano, Jobim, Odair, Robertão, Marília Mendonça, Martinho da Vila, Mc Kevinho e Barões da Pisadinha, sem distinção. Podem me acusar de ouvir qualquer coisa, mas saibam que estão errados: preconceito e pernosticismo costumam ficar de fora. E tratem de ler todos os livros do Paulo César de Araújo pra ver se expandem os horizontes e param de vez com esse amargor supostamente erudito.

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  2. Igor Hideki

    Senti a falta dentre a lista de curadores algum com ascendência asiática.

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  3. MILTON COSTA

    É pena tantos comentários a corroborar a tese do Paulo no (concordo) excelente “Eu não sou cachorro, não”. Fica a incômoda impressão de que não leram e não gostaram. Parabéns pelo contraponto, Gustavo! E força para continuar com sua surrada coluna; é excelente! Ainda quero ler seu livro. Uma coisa é certa: tanta reação, no pior sentido do termo, é sinal de que está incomodando os tradicionalistas modernosos.

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  4. Pedro Martins

    Mais um texto fraco e prolixo a martelar clichês demagógicos e jogar pedra na classe média "branca" brasileira. A vista grossa aos sérios defeitos de "Eu Não Sou Cachorro, Não" é de rigor, claro.

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  5. Jean Reinert

    Também gostei bastante da matéria.

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  6. Marie Santos

    Tenho 70 anos e fui universitária no auge de Chico, Milton, Caetano, Gil etc. Odair, Agnaldo Timóteo e congêneres? Nunca fizeram minha cabeça. Medíocres em melodia e letra. Por que se persiste numa postura de que para superar o "apartheid" musical a solução seria as "elites" adotarem os padrões estéticos das camadas populares? Posso ouvir Anitta um milhão de vezes que vou continuar achando um lixo.

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  7. Celso Neri Junior

    Nunca havia pensado nisso. O livro em si é uma boa ideia.

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  8. Luciano Silva Santos

    Caramba. Caramba. Caramba.... que paulada essa matéria. Adorei.

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  9. Alex Sgobin

    O que se deveria é não levar a sério a elite brasileira, burra por opção.

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