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• Acervos de Lucio Costa e Paulo Mendes da Rocha em Portugal ganham lar online

1. Marcos de Toledo Benassi

   17.mai.2022 às 4h57

   Viva os Tugas, Viva Nuno Sampaio! Que se preserve adequadamente os originais e que sejam digitalizados e compartilhados com o mundo. Aqui, seu destino seria o mofo ou o fogo, é inaceitável. Não há política pública de museologia - só de destruição da memória e do relevante. Lugares como a Casa da Arquitectura ou o Gulbenkian são preciosos. E os (infelizmente) poucos que forem a Matosinhos podem comer sardinhas na rua do porto, e se encherem de fumaça lusa! É divertido e saboroso.

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2. Ivan Bastos

   13.mai.2022 às 18h18

   Braziu não se valoriza mesmo. Pelo menos em Portugal, as chance de o acervo pegar fogo ou serem roubadas são menores que aqui em Bruzundangas.

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   1. Marcos de Toledo Benassi

      17.mai.2022 às 4h58

      Pelo menos enquanto não desmontarmos o Filhadaputistão, é melhor mesmo manter distância.

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