Prezado Marcos Nogueira, continue atento e nos ajudando a diferenciar os honestos dos pilantras.

Prezado escriba Essa região do norte além de outras desse Brasil não foi colonizada só por churrasqueiros do Sul. Menos preconceito por favor

Desde a minha época de faculdade, nos anos 80, sempre achei que o Brasil deveria doar ou vender a Amazônia pros gringos. Só dá dor de cabeça, essa região! E quem ficar por lá, vira gringo tambem! Olha que chique!!!!

Enquanto o povo não se levantar,mas levantar mesmo tirar a bunda do sofá e ir pra escola tipos igual esse latifún,ops prefeito vai ganhar eleição .Estuda povo ,e para de colocar vagau como prefeito

Fica perto de Eldorado dos Carajás, onde houve o massacre de sem-terras.... É a festa do latifúndio.

Excelente texto, Marcão. Espero é ver esses caras nos espetos um dia. Mas as chances são muito pequenas. Que pena!

Terra de gritarem...

A região onde tem a maior reserva de minério de ferro do mundo já foi responsável por boa parte da exportação brasileira e aumento do PIB nacional

Cada vez melhor. Parabéns!

Visão do inferno.

Toda mata tem caipora para a mata vigiar Veio caipora de fora para a mata definhar E trouxe dragão de ferro, pra comer muita madeira E trouxe em estilo gigante, pra acabar com a capoeira Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar Pra o dragão cortar madeira e toda mata derrubar Se a floresta meu amigo, tivesse pé pra andar Eu garanto, meu amigo, que o perigo não tinha ficado lá O que se corta em segundos gasta tempo pra vingar (Parte da letra Saga da Amazônia de Vital Farias)

Perfeito! Análise brilhante.

É uma gente primitiva, tosca, com hábitos pré-históricos e que não tem a menor noção de como a preservação da Amazônia é literalmente a coisa mais importante do mundo, porque âncora minimamente o equilíbrio climático. Pessoas que só sab destruir, tocar fogo, explorar a natureza matando , da forma mais predatória possível. Seres abjetos, nojentos, senão criminosos.

Pô, Marcão, além do que, o mau gosto da coisa: pra comemorar aniversário, precisa imolar uma centena de bois? Morticínio comemorativo, uma glória. Eu como cadáver, mas me parece um treco mais selvagem do que a média, esse. Mas, como devem "fazer arminha", tá na vibe.

" Brasil, o país do futuro !" Ouço isso há quatro décadas. Que futuro é esse que nunca chega? Muito pelo contrário, ele engata uma rê e acelera. É o presente com gosto de passado. A história sempre se repete. Que dureza! Amo costelão mais, esse, me dá nojo!

Mensagem nem tão subliminar, alegoria perfeita. Tanta gente sem saneamento básico : Fale-nos de Parauapebas, e estará nos falando do Brasil. E que angústia desse último parágrafo!