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  1. JAILSON DE BEZERRA

    Investir em educação e saúde não é gasto, é investimento pura e simplesmente. Foi feita uma análise capenga e desumanizada.

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  2. JOÃ O MUCCI

    Com estes políticos incompetentes, patetas e ridículos que nós temos, não podemos esperar muita coisa. Bolsonaro e Lula, os dois candidatos mais prováveis para ganharem a eleição presidencial. Um é bobo desde que nasceu, o outro ficou bobo por consumo excessivo de cana.

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  3. Felipe Raeder

    Samuel sempre faz boas análises mas às vezes se esquece do fundamental. Não sei se de forma proposital ou não. O problema não é desaprender a crescer. O problema é que o aumento dos gastos com despesas com juros e amortizações de dívida. A carga tributária aumentou e o investimento publico diminuiu não porque desaprendemos mas porque esse excedente se destina à dívida pública. O país extrai mais dinheiro das classes baixas e média e investe menos nas crianças para enriquecer os super ricos!

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Exatamente.

  4. FRANCISCO JAVIER ARANGUREN GALDOS

    Faz duas semanas o professor se questionava os motivos da diferença entre o crescimento da Corea do sul e o Brasil. No comentario de hoje coloca em dúvida a eficacia de investir numa educação pública universal, gratuita e de qualidade. Evidenemente investir só no basta, porém o investimento é esencial. Sobretudo na educação básica. Na Coréia do Sul, por exemplo, os valores gastos com o ensino básico são quase três vezes maiores do que no Brasil. (fonte OCDE).

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  5. Cassio Vicinal

    Ora, crescimento constante e alto durante alguns anos não vale? Só rindo. Qual o problema de análise macro tão longa? Ela mostra apenas a persistência do modelo de crescimento que associou industrialização e exploração da miséria. Não havia educação e saúde universais, etc. A redemocratização buscou corrigir distorções sociais, mas fez concessões ao patrimonialismo e vícios privados. O pais não suporta mais tanto subsídio, renúncia fiscal, tributação regressiva, desonerações, juros altos, etc.

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  6. Carolina Alves

    É que foi durante a década de 1980 que começaram a entrar físicos nas ciências econômicas. ;)

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  7. Sergio Capozzi

    Eu suspeito que o preço do estado brasileiro por habitante tambem aumentou muito. Seria interessante ter um gráfico similar ao do articulo, mas mostrando o custo do Executivo+Legislativo+Judiciário por habitante.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    De 1980 a 2021 o crescimento da produtividade da Coreia do Sul foi de 408%, o do Brasil foi de 5% apenas. Isso indica que reformas não podem ser adiadas. Aumentar a carga tributária apenas não adiantou. Podemos reaprender a crescer com vigor novamente?

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  9. Constantino Cronemberger Mendes

    O articulista defende a "política keynesiana" no período 1918-1980, baseada no investimento público e critica a "politica keynesiana" no período 1980-2021 baseada em gastos públicos ("investimentos sociais"). A queda do investimento público e o aumento da carga tributária deverim ser associados, também, ao crescimento da dívida pública. O gasto com pagamento do serviço da dívida consome quase metade da receita pública e ele concentra o problema apenas no gasto social.

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  10. Beckenbauer Simas

    Inflação e dívida externa entraram neste cálculo? O autor quer enaltecer o período ditatorial?

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  11. José Cardoso

    A construção de grandes refinarias de petróleo mostra bem nosso progresso no retrovisor e a estagnação desde 1980: 1950 Landulfo Alves na Bahia, 1955: Presidente Bernardes em SP, 1961 Duque de Caxias no RJ, 1968: Gabriel Passos em MG, 1972 Paulínia em SP, 1980 Revap em SP. Daí em diante (40 anos!) praticamente só metade de Abreu e Lima. A Comperj micou. E não foi por falta de demanda: importamos hoje grandes quantidades de diesel e gasolina.

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  12. EDSON CARLOS MOROTTI

    Matéria claramente tendenciosa. Apagou os anos de prosperidade da década de 2000 a 2010 e início da década de 2011. O Brasil já esteve em 6º lugar na economia mundial, já teve época de mais empregos, diminuição da pobreza, prosperridade econômica, época em que nos tornamos credor do FMI e não devedor, época em que pobres conseguiram entrar para a universidade e se formar. Época em que até as forças Armadas tiveram investimenos e modernização do poderio bélico. Corrupção tivemos e temos hoje.

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    1. PEDRO TOMAZ ROCHA

      ISSO É FATO Sr. Edson. Esse período foi o mais promissor na economia e a grande chance que o Brasil teve para fazer grandes mudanças estruturais, essas chances foram perdidas. Modernização da administração pública, redução da burocracia para melhorar o ambiente de negócio, reforma na estrutura tributaria, aumentar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação com criação de uma secretário o ministério para cuidar disso de forma prioritária, a reindustrialização do país.

  13. Rodrigo Lopes Rocha

    Admiro o Pessoa, do "mercado". Um cara que, em tese, tem a formação que tem, só muita cara e coragem, porque a desonestidade intelectual grita. O crescimento brasileiro, quando houve (e sem entrar aqui entrar na conveniência ridícula de que foi uma só vez), sempre teve algum fator externo, até pelas condições intrínsecas do subsdesenvolvimento histórico e da postergação permanente da industrialização. Poderia até estar no campo ideológico, mas apela para a expropriação dos fatos.

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  14. Adriana Mara de Moura e Souza

    Não por coincidência, ano de fundação do PT. A esquerda tem por finalidade jogar contra o país. São sistematicamente contra tudo o que é bom para o Brasil. Agora, com apoio da velha imprensa.

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    1. Frida G

      Alucinação fascista tentando apagar a verdade que nos governos Lula o Brasil era uma grande economia mundial. E ainda coloca a "velha imprensa" como cúmplice. Haja remédio pra vergonha na cara.

  15. Marcio Marcio

    Os dois grandes periodos de crescimento no gráfico não foram causados pelos governos de sua época: o crescimento do periodo militar foi artificial, pois deixaram a maior dívida externa do mundo após o fim da ditadura em mil novecentos e oitenta e cinco, e o crescimento no periodo do Lula foi causado pelo explosão mundial dos preços das commodities.

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    1. Dionisio DeBarros

      Tambem ha o fato de mais de vinte milhoes de empregos terem sido criados durante aquele periodo. Consta que pequena fracao dessa montanha de empregos se deu nos setores de commodities. O aumento real do salario minimo passando de setenta dolares durante o gov FHC para mais de trezentos e cinquenta no gov Dilma, aumentou a demanda por produtos na economia a tal ponto que empresas tiveram que investir para vender e nao ficarem para tras. Isso contribuiu muito para o crescimento economico na epoca.

    2. Dionisio DeBarros

      Brasil era a decima quarta economia do mundo no inicio do gov Lula. Depois de onto anos subiu para a sexta maior. Significa que cresceu mais que oito paises ja bastante desenvolvidos, alguns no boom das commodities, como Canada, Australia, Mexico. Logo, commodities apenas nao explica o crescimento durante os govs Lula-Dilma.

    3. Marcio Marcio

      A prova disso é que o Brasil não foi o único a ter um crescimento extraordinário: Africa do Sul, índia, Russia, entre outros grandes exportadores de commodities. Foi um momento de crescimento mundial, não apenas local.

    4. Dionisio DeBarros

      Ha algo muito errado nessa sua premissa de que um boom magico das commodities tenha causado o crescimento durante os governos Lula-Dilma. A razao eh simples, hoje vivemos um boom de commodities muito maior que o daquele periodo, e a economia do Brasil afunda cada vez mais. Algo diferente aconteceu durante os govs Lula-Dima para que a ajuda das commodities nao fosse desperdicada. Sugiro vc aprofundar sua analise. Ficar no mantra de que commodities apenas fizeram o pais crescer nao faz sentido.

  16. Marcio Marcio

    A análise não mencionou a maior dívida externa do mundo que os militares deixaram em mil novecentos e oitenta e cinco, que ajudou em muito o período inflacionário e de estagnação que do Brasil na década seguinte.

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  17. Dionisio DeBarros

    O grafico mostra claramente dois periodos de alto crescimento economico. O primeiro de sessenta e um a oitenta e um e o segundo de dois mil e tres a dois mil e treze. Nao sei por que o autor da coluna ignorou o segundo periodo de crescimento. Fica parecendo que quer passar sua versao particular da historia. Ignorar que durante os governos Lula-Dilma o Brasil atravessou periodo de intenso crescimento com reducao de pobreza e desigualdade, eh tentativa de escamotear os fatos.

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  18. Dionisio DeBarros

    Esse filtro da Folha que nao permite a nos assinantes colocar numeros nos nossos comentarios ja passou dos limites. Voces do grupo Folha tem o dever de corrigir isso. Eh ridiculo ter que escrever datas e numeros por extenso, porque o filtro burrro que vcs colocaram interpreta como se fosse algum tipo de malware. Folha tem que contratar um programador decente e consertar esse problema. Esta dando nos nervos de nos assinantes.

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  19. Dionisio DeBarros

    O grafico mostra claramente dois periodos de alto crescimento economico. O primeiro de 1961a1980e o segundo de2003a2013. Nao sei por que o autor da coluna ignorou o segundo periodo de crescimento. Fica parecendo que o autor nao quer informar. Quer sim passar sua versao particular da historia. Ignorar que durante os governos Lula-Dilma o Brasil atravessou periodo de intenso crescimento com reducao de pobreza e desigualdade, eh tentativa de escamotear os fatos.

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  20. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    O Brasil precisa de projetos de estado e não de governos (um desmancha o que o outro fez ou muda de nome caso seja popular - quando isso acontece evoluímos, mas poderia ser uma estratégia mais honesta). Educação é um projeto de estado e isso muda o Brasil. Energia limpa e barata é um projeto de estado e isso muda o Brasil. Agricultura sustentável é um projeto de estado e isso muda o Brasil. Estes três juntos causariam a reindustrialização do país, inserção internacional e crescimento contínuo.

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  21. INALDO F S JUNIOR

    Como sempre, a culpa é do pobre que depende do assistencialismo estatal para viver. Seria melhor morrerem de fome e doencas, folha? Adoram nomear culpados, mas esquecem (será mesmo que esquecem?) de citar políticos corruptos e incompetentes, além dessa política de sujeição externa que transforma o país em mero fornecedor de commodities, tudo sob um olhar indiferente(digamos assim) da mídia nacional, que aliás, o fomenta quando pode....

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  22. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Anos oitenta. Fim do estado de bem estar social. Reagan. Thatcher. Papa Jp Segundo. E aq militares.

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  23. wilson mazza junior

    Época do PT no governo não conta!? Kkkk

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  24. Jorge Rodrigues

    Não há crescimento econômico porque não há reformas, modernização do estado, abertura econômica e gestões pública e econômica baseadas em conceitos racionais. Os governantes brasileiros são adeptos do populismo, patrimonialismo, estatismo e estado hipertrofiado. Tais conceitos inibem o crescimento econômico sustentável. O povo, a maior vítima disso tudo, parece não se importar pois elege com facilidade políticos com o perfil citado (os candidatos do bolsopetismo são exemplos emblemáticos).

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  25. Valdeci Gomes

    Esse neoliberal cínico e hipócrita não fala que a partir dos anos 80 começou a ser implantado o neoliberalismo no Brasil. A principal causa da estagnação econômica brasileira.

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  26. Valter Junior

    A evolução do pib per capita entre 2003 e 2013 é surpreendente, não é?

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