Vinícius Torres Freire > A guerra pelos dinheiros públicos e privados em 2023 Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, Vêtêfê, esse treco de "choque de confiança" é que nem jogo de truco ou aposta em bolsa, é malabarismo de expectativa futura. Pode ser, mas pode não, vai saber? Há muita complexidade aí que me foge, mas o simples e direto é o seguinte: ou os investimentos federais se concertam, não somente entre si, como com os demais entes federativos, ou não se consegue nada de relevante. Não é possível deixar metade do orçamento à disposição da discricionaridade legislabóstica...

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  2. Igor Cornelsen

    Engraçado candidatos a presidência dizerem que vão acabar com o teto de gastos. Eles não tem poderes para isso. Isso é prerrogativa do Congresso Nacional. Para revogar o teto constitucional de despesas são necessárias duas votações no Senado e duas na Câmara com 3/5 dos votos em cada uma. Falta competência à imprensa por não informar os leitores do óbvio.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Difícil? Como foi aprovado? Quantas emendas constitucionais se aprovam com grande frequência? Tá brincando? O que mais se faz no Congresso é mudar a constituição!

  3. Hercilio Silva

    Teto rígido? Quando economistas vão parar de achar que a regra que paralisou o país é solução. Se mantiver isso vai cair governo atrás de governo, enquanto isso os governos pós impeachment operam pela minoria entre a minoria. E armados pra terem apoio. Bicicleta quando para cai, a pedalada era a freada sem ser brusca. Parou de pedalar caiu e não levantou mais.

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  4. RICARDO BATISTA

    Bolsonaro é o presidente dois dígitos : na inflação, no desemprego e na taxa de juros. Os prognósticos não são nada animadores, mas o que podemos fazer? Fugir? E com essas emendas do relator, dá pra imaginar a montanha de dinheiro desperdiçada em obras mal planejadas, caras e de baixa eficiência. Muitas ficarão inacabadas. O Governo Central precisa reverter essa tendência.

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  5. PAULO CURY

    acho que vamos pro buraco com bolsonaro ou com lula a desgraça é inevitável sobrando apenas as estatais ( federais e estaduais) para serem vendidas e virarem investimentos mas a chance destes recursos, se vierem, irem para investimento é baixa, vai para custeio e ai se acaba o bem e não tem nada em troca o governo não tem como demitir e o estado incha a cada ano com mais barnabés, a saída vai ser mais inflação e juros nas alturas para captar recursos e tome lhe atraso

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por mais que critiquem, os investimentos públicos efetuados nos governos petistas não tem comparação com o que se fez depois, produzia-se emprego e infraestrutura das quais o país era carente, isso gera crescimento econômico sustentável, ou será que é melhor asfaltar ruas e estradas locais nos rincões e ainda superfaturadas e pessimamente executadas?

    2. Antonio Carlos Orselli

      Votemos melhor em outubro. Conhecemos a maneira de governar dos dois favoritos e a maioria dos nossos conterrâneos tem discernimento suficiente para escolher bem!

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