Educação > 'Colegas viajavam para fora nas férias, e eu trabalhava', diz cotista recém-formado na USP Voltar

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  1. Carlos Telles

    Felizmente tivemos políticas afirmativas que tem o compromisso de mudar para melhor o país. Precisamos avançar, hoje o Brasil Piorou muito, dúvido que o MEC sugerisse uma política inclusiva qualquer.

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  2. Ary Dantas oliveira Junior

    Cotas raciais e' o maior ataque a Democracia Cotas Sociais e' justica

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  3. Ary Dantas oliveira Junior

    Essa e' um realidade que não e' exclusiva sua meu caro. Eu tive q começar a trabalhar antes de iniciar o ensino médio, antigo científico, e nem pude utilizar o benefício de cotas

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    1. SUSANNE WALKER

      Sr. Ary, qual a necessidade de diminuir a importância do diploma do Thomas? Não entendo! Eu, ao contrário, quero parabenizar o cotista recém-formado: Parabéns, Thomas Marcelino Costa, vc conseguiu se diplomar numa Universidade excelente!

  4. Sergio Dias

    No Brasil, temos dois grupos que vivem em situação de exclusão. Parafraseando Gramsci, temos uma "questão setentrional". As condições socioeconômicas fazem com que o Nordeste conviva com taxas de desemprego multiplicadas por 2, em relação ao Sul maravilha. O outro grupo é a população negra que por estar esplaiada pelo país fez valer parte de suas reivindicações. Cabe pensar, pois, no negro nordestino, em uma perspectiva interseccional.

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  5. Mateus Costa

    Parabéns pela conquista. Uma conquista que muitos, inclusive eu, tivemos que lutar para alcançar. Trabalhei durante a maior parte da graduação pela UFMG, e só pude acessar o curso aos 27 anos de idade, mesmo sendo branco. Logo não é uma questão apenas racial, envolve questões sociais e de oportunidades. Sou o primeiro e único da família a ter curso superior, de 8 irmãos.

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    1. Sergio Dias

      Parabéns! Mas, continua, mesmo sendo de um branco pobre, uma vitória coletiva, a partir de uma reivindicação histórica do movimento negro e encampada pelos movimentos sindicais! Que falta faz uma consciência operária!

    2. Sérgio Chaves

      Não é só no curso superior, é só dar uma passadinha num curso noturno de segundo grau e ver alunos dormindo nas carteiras, extenuados por jornadas de quatorze, dezesseis horas. Eu fui aluno noturno, minha carga não era tanta, mas foi uma virada de chave na minha vida ver a garra daqueles meninos alçados ao patamar de homens, de arrimos de família. País difícil, viu? A

  6. Sergio Dias

    Parabéns pela conquista! Esta não é só uma vitória individual, mas o êxito coletivo de uma reivindicação histórica do movimento negro.

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  7. sérgio mac

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Edson Rodrigues

      Confesso que não entendi seu comentário.

    2. maria alvarenga de araujo barreto barreto

      Parabéns Thomas! Viva o regime de cotas! Viva o Governo que o implantou e que logo estará de voltaOOOO

  8. Maria Lucia Cocato

    Parabéns ao Thomas e às Políticas Públicas de Cotas. Assim como ele, eu também tive que trabalhar durante o ensino médio e estudava à noite. Minha única possibilidade de cursar Universidade seria em uma Pública e minha meta era a USP. Batalhei muito e após três tentativas, cheguei lá. Infelizmente não havia Cotas e eu fui das poucas a ingressar na USP vinda de Escola Pública. Que as Cotas sigam até que não haja mais desigualdade social no País.

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  9. Daisy Santos

    Thomas parabéns pela conquista. Que o seu caminho em busca do conhecimento seja longo e fecundo. Um abraço!

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  10. Carlos Freitas

    Sou a favor de políticas afirmativas, incluindo cotas. Especialmente, dá um prazer ver isso no templo paulistano. Um "uspiano" que não saiu dos Jardins. que bom. Mas perdão..., o tom condescendente da reportagem já ficou démodé. Equidade demanda novos olhares. Mais uma demonstração clara do racismo estrutural arraigado de Pindorama. De qualquer forma, legal o rapaz e muitos outros que conheço que conseguem vencê-lo aos poucos.

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  11. Carlos Freitas

    Sou a favor de políticas afirmativas, incluindo cotas. Especialmente, dá um prazer ver isso no templo paulistano. Um "uspiano" que não saiu dos Jardins. que bom. Mas perdão..., o tom condescendente da reportagem já ficou démodé. Equidade demanda novos olhares. Mais uma demonstração clara do racismo estrutural arraigado de Pindorama. De qualquer forma, legal o rapaz e muitos outros que conheço que conseguem vencê-lo aos poucos.

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  12. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Nossa, que incrível! Um jovem que estudava e trabalhava?!! Nunca vimos isso! Merecia uma reportagem, sim.

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    1. SUSANNE WALKER

      Você tá sem óculos? Ele é preto. E se formou em EF na USP. Isso sim é esforço, inteligência, estudo, persistência.

    2. SUSANNE WALKER

      Jovem e preto..... Isso faz uma enorme diferença. E vc omitiu essa informação. Muito conveniente pra quem é homem, branco.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Curso em período integral + trabalho. Você já passou por isso? Eu passei e sei o quanto é desumano.

    4. Marcos Antônio

      Trabalhava para sobreviver. O tempo integral obrigou a trabalhar na madrugada.

    5. JANAINA DE MORAES SANTOS

      ? Você não estudou na USP, não é?

  13. Maria jose dos santos

    Querer e poder e ele deve agradecer ao ex ministro da Educacao Fernando Hadde.foi ele que criou as cotas ..nao por ser negro mas pela dificuldade das periferias de entrar para Universidade ...ja que a maioria nesses locais sao negros de familias pobre .Parabens rapaz

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  14. José Duarte

    Linda a história, mas pecou no comentário sobre cotas. Os programas não podem ser nivelados por critérios diferentes pra cada um, ou grupo que sinta dificuldade(s).

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    1. José Duarte

      Como assim, "eu" professor tenho que me ajustar às dificuldades de cada um? Explica melhor essa lógica; tenho 34 alunos, "por exemplo", cotistas, de 5 cursos diferentes,...como deveria ser meu ajuste?

    2. sérgio mac

      As universidades médias americanas tem programas de nivelamento, então a questão é do MEC e não dos professores.

    3. Franco Oliveira

      Claro que os programas não precisam ser nivelados! O que precisa ser ajustado é a cabeça de professores, diretores e reitores sobre como ajudar a essas pessoas para que possam de fato aproveitar os conteúdos. Eles não querem que ninguém seja condescendente, mas sim consciente de seus desafios.

  15. Luís Santiago Málaga

    Parabéns!

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  16. Pietro Saldanha

    Um exemplo vivo da vontade é determinação de levar o curso até o final. Quantos aquinhoados passam pelo curso sem nenhuma empatia e "pula" para outro de forma estratégica. Diversidade é Preciso!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Qual será o comentário que o Mac leu? Neste aqui não consegui enxergar generalização alguma. Quantos não é sinônimo de todos, sabia?

    2. sérgio mac

      Essa generalização é destrutiva e desruptiva: pessoas levam na maciota e outras dão o sangue. A maior parte fica no meio. Vi muita gente desperdiçando bolsas e oportunidades e outras tantas desperdiçando o investimento dos pais: a questão é pessoal e não social.

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