Bia Braune > Não consigo apagar os que se vão, da minha memória ou do meu celular Voltar
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Que perspectiva linda, doce, emocionante. Absurdada com a naturalidade com que as (suas) memórias vão se apresentando, despertando do lado de cá uma sucessão de flashes semelhantes, apenas com outros atores. Acho que todo mundo conhece os sentimentos que você descreve, a incapacidade de "desconectar" que você traz, mas eu confesso que nunca tinha pensado nisso. Eis porque a literatura é tão necessária: pra roteirizar com maestria os sentimentos que a gente viu, viveu, mas não soube dizer.
Muito doloroso, radical que jamais veremos tal pessoa!
forte
Ah, que belezura! Uma beijoca, dona Bia!
Não retiro meus falecidos amigos das minhas redes. Seria como deletá-los de novo, melhor deixa-los em paz e nas memórias.
Precisa de ajuda urgente
Não tive como não me identificar com o texto. O que acaba comigo são as lembranças do Facebook e do Google Fotos.
Não tive como não me identificar com o texto. O que acaba comigo são as lembranças do Facebook e do Google Fotos. :(
Muito lindo! E pensei no filme Alta Frequência. Se bem que nem uso redes sociais, e tive um pai ausente. Mas me lembrei do amor terno e calmo das minhas duas avós. Não importa por qual meio ele se comunique, o passado nunca nos abandona.
Nossa cultura não é muito afeita a memoriais. E eles são fundamentais para nossa existência. Comovente, emocionante seu artigo. E necessariamente melancólico.
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