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Francisco Blazquez
Esta forma artificial de linguagem traz erros conceituais graves que a destinam ao fracasso. A linguagem não muda por decisões políticas, muda com seu uso pelo povo ao longo de gerações. Confundem também texto com discurso, o qual é construído tanto pelo texto quanto pelo contexto, não apenas pelas palavras. Finalmente, não há no momento nenhuma linguagem artificial para comunicação humana bem sucedida todas as tentativas fracassaram. O mesmo deve acontecer com a linguagem inclusiva.
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Francisco Blazquez
Os que defendem essa forma artificial de linguagem programada cometem erros conceituais graves que lhes tiram toda possibilidade de sucesso. A linguagem não muda por decisões políticas, mudA
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Elzira Eunice da costa
Li o texto e me deu branco logo depois .... nossa será que fui preconceituosa com os brancos ? será que essa expressão " deu Branco " diminui as pessoas brancas ? Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência sabe que o branco da expressão se refere a cor e não as pessoas brancas ! O mesmo raciocínio pode ser usada para muitas expressões que usam a cor preta e não as pessoas negras! Mas o fanatismo dos ativistas dificulta tudo !
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Adalton paes Manso
Até quando parece ter um bom ponto, a prepotência, o simplismo e a mania que tem de tratar sempre as exceções como regra, tornam o texto dessa desconhecida (não sei o que fez ou quem conhece para ter esse espaço) torpe.
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Geraldo da Silva
Gente, é perfeitamente cabível e democrático discordar da articulista. Pose-se até achar o texto muito fraco etc e tal. Mas não é admissível atacá-la como vemos abaixo. Além do mais, concordo com ela quanto à questão do "politicamente correto". Isso virou uma coisa insuportável. A gente tem que buscar a etimologia de cada palavra. É um saco.
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Peter Janos Wechsler
O exemplo vem de "cima": "ler é chato e dá sono".
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RAULAND BORBA BATISTA
Léxico; um com tanto ou com tão pouco, o nordestino tem um vocabulário de 500 palavras, por necessidade migrou para Rio e São Paulo . Hoje seus descendentes que traficam nos morros tem um vocabulário 150 palavras. A miséria é inimiga mortal dos léxicos, conclusão!!!
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Jonatan Soux
Muito bom!
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NACIB HETTI
A articulista poderia ser mais realista, caracterizando o analfabetismo político dos nossos eleitores.
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Wagner Passos Garcia
É uma discussão importante e necessária. A linguagem é plástica e o léxico pode se amoldar sim às novas forças. De qualquer forma, é um tema que faz lembrar a cena do filme sobre Nelson Mandela, em que ele rebate os termos racistas no tribunal. Seus acusadores dizem que a cor escura é atribuída às coisas negativas e ruins na linguagem comum. Ele então lembra que a cor branca, na mesma linguagem, é associada ao nada, deu branco, ao vazio, à palidez súbita dos medrosos.
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ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS
Ótimo texto. Estes radicais não veem o óbvio: atrapalha muito mais que ajuda as causas em questão.
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Cristiano Jesus
A democracia representativa nos livra de sermos especialistas em tudo. As instituições existem para conduzirem as transformações e introduzirem as pessoas. Impedir que linguistas promovam mudanças na linguagem é o mesmo que impedir que Engenheiros inovem na tecnologia. Podemos discutir os métodos e questionar as hipóteses, mas questionar a legitimidade não faz sentido. Agora, acho que hoje é muito fácil perder-se em um mundo puramente semântico a amodal, Mas não é disso que trata o texto.
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Ricardo Andrade
Um texto desses fica longe do aceitável no ENEM. Impressionantemente fraco.
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Rynaldo Papoy
"Esse papo já tá qualquer coisa... você já tá pra lá de Marrakesh..." Acho que o grande problema da academia brasileira é que não estão tendo mais festas do D.A. Havia um tempo em que se alguém dissesse: "Não é pra falar seminário, é pra falar ovulário..." O pessoal iria dar risada oito horas seguidas. "Passa a bola, amiga, você já tá pra lá de Marrakesh..."
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maria Cristina medeiros
Concordo. O maior problema da preocupação com questoes irrelevantes é a perda de foco na questão principal. Ao se brigar por questões menores, trazemos um mal estar desnecessário para o que importa: o valor das mulheres e negros na sociedade.
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Carlos Pinheiro
Agora deu para fazer humor. Voluntário. Ao criticar a preocupação de parte dos movimentos sociais com o que chama de sentido opressor das palavras, denomina esse posicionamento como academicismo elitista desligado da realidade social e linguística da maioria da população. Como se a porta-voz da Faria Lima, que sempre tem na ponta da língua um autor estrangeiro, entendesse, dialogasse e representasse o dialeto das quebradas, periferias e favelas que nunca pisou. Faz-me rir!
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Carlos Pinheiro
Não há o que se discutir com alguém que é representante do academicismo elitista e quer se fazer defensora da realidade da maioria da população, sendo porta-voz programática do liberalismo. São risíveis suas contradições.
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Carlos Pinheiro
E a catarinense escreve de modo canhestro e repete toda a semana a ladainha anti-esquerdista. Tem uma ideia só. Não merece respeito.
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Carlos Pinheiro
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Luís Oliveira
Um ataque desnecessário (e sem base) à jornalista, sem nem tocar nos argumentos. O nome é ad hominem (mas também se ali a quando dirigido à mulheres
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RICARDO BATISTA
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Carlos Pinheiro
Há animais que demonstram inteligência e há humanos que dizem bobagens como esta.
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Helano Timbó
Na mosca. O importante fica em segundo plano em detrimento do secundário.
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