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  1. Francisco Blazquez

    Esta forma artificial de linguagem traz erros conceituais graves que a destinam ao fracasso. A linguagem não muda por decisões políticas, muda com seu uso pelo povo ao longo de gerações. Confundem também texto com discurso, o qual é construído tanto pelo texto quanto pelo contexto, não apenas pelas palavras. Finalmente, não há no momento nenhuma linguagem artificial para comunicação humana bem sucedida todas as tentativas fracassaram. O mesmo deve acontecer com a linguagem inclusiva.

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  2. Francisco Blazquez

    Os que defendem essa forma artificial de linguagem programada cometem erros conceituais graves que lhes tiram toda possibilidade de sucesso. A linguagem não muda por decisões políticas, mudA

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  3. Elzira Eunice da costa

    Li o texto e me deu branco logo depois .... nossa será que fui preconceituosa com os brancos ? será que essa expressão " deu Branco " diminui as pessoas brancas ? Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência sabe que o branco da expressão se refere a cor e não as pessoas brancas ! O mesmo raciocínio pode ser usada para muitas expressões que usam a cor preta e não as pessoas negras! Mas o fanatismo dos ativistas dificulta tudo !

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  4. Adalton paes Manso

    Até quando parece ter um bom ponto, a prepotência, o simplismo e a mania que tem de tratar sempre as exceções como regra, tornam o texto dessa desconhecida (não sei o que fez ou quem conhece para ter esse espaço) torpe.

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  5. Geraldo da Silva

    Gente, é perfeitamente cabível e democrático discordar da articulista. Pose-se até achar o texto muito fraco etc e tal. Mas não é admissível atacá-la como vemos abaixo. Além do mais, concordo com ela quanto à questão do "politicamente correto". Isso virou uma coisa insuportável. A gente tem que buscar a etimologia de cada palavra. É um saco.

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  6. Peter Janos Wechsler

    O exemplo vem de "cima": "ler é chato e dá sono".

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  7. RAULAND BORBA BATISTA

    Léxico; um com tanto ou com tão pouco, o nordestino tem um vocabulário de 500 palavras, por necessidade migrou para Rio e São Paulo . Hoje seus descendentes que traficam nos morros tem um vocabulário 150 palavras. A miséria é inimiga mortal dos léxicos, conclusão!!!

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  8. Jonatan Soux

    Muito bom!

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  9. NACIB HETTI

    A articulista poderia ser mais realista, caracterizando o analfabetismo político dos nossos eleitores.

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  10. Wagner Passos Garcia

    É uma discussão importante e necessária. A linguagem é plástica e o léxico pode se amoldar sim às novas forças. De qualquer forma, é um tema que faz lembrar a cena do filme sobre Nelson Mandela, em que ele rebate os termos racistas no tribunal. Seus acusadores dizem que a cor escura é atribuída às coisas negativas e ruins na linguagem comum. Ele então lembra que a cor branca, na mesma linguagem, é associada ao nada, deu branco, ao vazio, à palidez súbita dos medrosos.

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  11. ANTONIO AUGUSTO GARCIA DE FREITAS

    Ótimo texto. Estes radicais não veem o óbvio: atrapalha muito mais que ajuda as causas em questão.

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  12. Cristiano Jesus

    A democracia representativa nos livra de sermos especialistas em tudo. As instituições existem para conduzirem as transformações e introduzirem as pessoas. Impedir que linguistas promovam mudanças na linguagem é o mesmo que impedir que Engenheiros inovem na tecnologia. Podemos discutir os métodos e questionar as hipóteses, mas questionar a legitimidade não faz sentido. Agora, acho que hoje é muito fácil perder-se em um mundo puramente semântico a amodal, Mas não é disso que trata o texto.

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  13. Ricardo Andrade

    Um texto desses fica longe do aceitável no ENEM. Impressionantemente fraco.

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  14. Rynaldo Papoy

    "Esse papo já tá qualquer coisa... você já tá pra lá de Marrakesh..." Acho que o grande problema da academia brasileira é que não estão tendo mais festas do D.A. Havia um tempo em que se alguém dissesse: "Não é pra falar seminário, é pra falar ovulário..." O pessoal iria dar risada oito horas seguidas. "Passa a bola, amiga, você já tá pra lá de Marrakesh..."

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  15. maria Cristina medeiros

    Concordo. O maior problema da preocupação com questoes irrelevantes é a perda de foco na questão principal. Ao se brigar por questões menores, trazemos um mal estar desnecessário para o que importa: o valor das mulheres e negros na sociedade.

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  16. Carlos Pinheiro

    Agora deu para fazer humor. Voluntário. Ao criticar a preocupação de parte dos movimentos sociais com o que chama de sentido opressor das palavras, denomina esse posicionamento como academicismo elitista desligado da realidade social e linguística da maioria da população. Como se a porta-voz da Faria Lima, que sempre tem na ponta da língua um autor estrangeiro, entendesse, dialogasse e representasse o dialeto das quebradas, periferias e favelas que nunca pisou. Faz-me rir!

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    1. Carlos Pinheiro

      Não há o que se discutir com alguém que é representante do academicismo elitista e quer se fazer defensora da realidade da maioria da população, sendo porta-voz programática do liberalismo. São risíveis suas contradições.

    2. Carlos Pinheiro

      E a catarinense escreve de modo canhestro e repete toda a semana a ladainha anti-esquerdista. Tem uma ideia só. Não merece respeito.

    3. Carlos Pinheiro

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    4. Luís Oliveira

      Um ataque desnecessário (e sem base) à jornalista, sem nem tocar nos argumentos. O nome é ad hominem (mas também se ali a quando dirigido à mulheres

  17. RICARDO BATISTA

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Carlos Pinheiro

      Há animais que demonstram inteligência e há humanos que dizem bobagens como esta.

  18. Helano Timbó

    Na mosca. O importante fica em segundo plano em detrimento do secundário.

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