Ruy Castro > Útil e inútil Voltar
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a ordem dos fatores não altera o produto. o produto é o produto. a obra fala mais q o autor. e por ai vamos...
Adorei saber disso tudo!!
Ruy, sempre aos domingos.
Muito bom e divertido.
Ruy Ruy Ruy mil vezes Ruy tu voas e nos leva junto. Ótimo começo de semana com teus textos dos melhores do mundo. Saiba disso!
Ruy Ruy Ruy mil vezes Ruy tu voas e nos leva junto. Ótimo começo de semana com teus textos dos melhores do mundo. Saiba disso!ÖMûO
Pois é, Ruy. Meu nome não é este que aparece nas minhas mensagens. Eu sou muito famoso. O meu nome verdadeiro é J.M.B.
Data Venia, se uma coisa que não temos em abundância no Brasil é cultura, veja o que se tornaram os desfiles de escola de samba, parecer mais teatro de revista, só falta Getúlio na plateia, é desfile para inglês ver melhor para traficante ver. Cultura não é boia.
Crônica deliciosa. Cultura útil ou inútil, iluminou a segunda-feira. Grata ao autor.
Hahahaha, Ruy, no mÃnimo é excelente pra papos no boteco. Agora, que os botecos voltaram a existir, cultura alguma é inútil!
Hahahahaha, e a preciosÃssima lembrança dos Ú-de-fora! No Rio, o boteco tem um status deferente, ele nos liga à carioquice. É capela.
Eu comunico à colega SÃlvia que, prudentemente ou não, os caipiras do interior paulista voltaram aos botecos. Eu, somente uma mÃsera vez, já faz mais de mês, mas sou um covarde microbiológico, casado e sem terceira dose. Verificarei se em Londrina, onde estou no momento, também "normalizou" a botecagem, mas desconfio que sim.
Quis dizer em qualquer quarteirão. Quadra lembra BrasÃlia, vade retro (ou vai de ré mesmo!)
Botecos voltaram onde??? Que saudades dos c*-de-fora em qualquer quadra no ErreJota...
Verdade... mas se se deparar com algum radical... corra. A cultura do radicalismo é de lenhar... kkk
Karl May, autor de best-sellers, na Alemanha do final do sex. XIX, ambientados no oeste americano, onde o autor teria vivido várias histórias mirabolantes. Contudo, May nunca havia pisado nos Estados Unidos, nunca falou com caubóis e tampouco conversou com populações de nativos.
Ah! Ruy, dessa eu tenho uma. Quando criança não perdia uma matinê de filmes do Rin Tin Tin, colecionava gibis, figurinhas... Mas tamanha foi a minha frustração quando, já adolescente, li uma entrevista do produtor do filme onde explicava que não era só um o Rin Tin Tin, mas seis cães adestrados cada um numa especialidade. Útil para cineastas, inútil para minha ilusão!
Na verdade, um texto sobre contradições. Quanto ao último parágrafo : Muita gente, de todas as matizes, tenta jogar a cultura fora. Porém, ela sempre volta, feito um bumerangue. A cultura é que nos dispensa, na maior parte do tempo. Dito isso, como é que alguém consegue olhar pra um bebê, lindo e indefeso, e chamá-lo de Leovigildo? Se o mau gosto dos brasileiros fosse tributado, nossa dÃvida pública jamais estaria no vermelho. Nem com general ganhando trezentos salários mÃnimos por mês.
Ahhhh, ele não ligaria a mÃnima, sabe perfeitamente da esquisitice do nome! Aliás, era o Léo, nunca leovigildo. Acho que ele até já tava casado com a minha irmã quando eu descobri... ;-)
Leovigildo é fichinha, Ricardo. Em trinta anos de Caixa Econômica conheci bem a criatividade nos cartórios de Registro Civl. TÃnhamos arquivos repletos de "curiosidades"...
Então desculpa aà pelo seu cunhado, Benassi. Também gosto de alguns bolsonaristas. Mas que o nome é feio, é.
Aliás, nessa de nomes, você conhece a página de Nomes do IBGE? É um sensacional subproduto do censo. Dá pra encontrar nomes com e sem senso - de noção. É muito bom: https://censo2010.ibge.gov.br/nomes/#/search
Pô, Ricardo, conheço um Leovigildo em primeira mão: minha irmã foi casada com um durante anos! Um cara adorável, inteligentÃssimo, funcionário público exemplar, pai amoroso. Além de produzir-me uma ótima sobrinha, gerenciou uma unidade da Embrapa na Ãfrica, onde parece ter feito um excelente trabalho. Não por causa do nome - convenha, se fosse garoto, podia ter um trauma - bozofrenizou. Rapaz, isso foi um golpe, mas como não o vejo há uns 4 anos, passo batido pela coisa: ainda amo o Leovigildo.
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