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  1. Raymundo De Lima

    Então, 'wokes' em evidência, até tema do Linhas Cruzadas/Pondé e Tahis - Tv Cultura. Acho interessante agora enganar trabalhadores, empregados ou precariado de "colaborador". Jogada cínica das empresas que funciona, pois engana muita gente. Ou iniciar uma palestra com "Todos e todas" ou "tode", agrada os "pseudosocialistas burgueses" ou "justinhos de redes sociais".

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  2. JOSE A MARTINI

    Muito bom !!! A que ponto chegamos ! temo que nesse jornal mesmo não haja espaço em breve para um pensamento mais bem elaborado como o seu. Já montaram um tribunal do identitarismo para a questão racial, logo vão analisar se são "virtuosos " também na questão de genero e assim por diante...

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  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    É tênue a linha que separa o excesso de virtude do ridículo. Pelo jeito, vamos fazer uma revisão histórica com base identitária da nomenclatura científica. (Claudia F.)

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  4. Marco A Moreira

    Texto impecável. Parabéns!

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  5. MARCOS BURRAJ MOURAO

    Sempre muito boa leitura.

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  6. Marcos de Toledo Benassi

    Bingo! Coutinho, caríssimo, esse seu texto foi excelente, porque enfia o dedo no'zóio numa questão fundamental: excesso de preciosismo, mata. Mata questões importantes. Mata a paciência de quem se importa com as coisas, mas cansa de blá blá blá. Incomoda em pontos que não importam, e dá munição pra quem quer desqualificar as lutas que importam. Enche o saco, até de quem não o possui. E, ao fim e ao cabo (pra terminar de enfiar até o cabo), dá uma dinheirama a quem não a merece.

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  7. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

    O seu argumento principal é que o debate sobre liberdade faz a elite permanecer no poder. Primeiro, ele surge historicamente num contexto de busca de autonomia racional do indivíduo, a não é verdade nem que a busca da igualdade diminui o poder da elite e nem o contrário. Isso depende do processo histórico. Outra coisa, liberdade individual e direitos civis são a parte de um processo histórico não totalmente positivo, nem totalmente negativo, e também é uma forma de aprendizado histórico.

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    1. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      E no fim das contas a economia não é mais baseada na escravidão, a religião não é mais imposta goela abaixo com fogueira para herege, os indivíduos têm mais direitos e a política é democrática.

    2. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Esse artigo tem um problema argumentativo de ser muito genérico, possivelmente para tentar apontar que a galera do bem não é pura como acredita ser, em certa medida. Mas cuidado para não ser um fundamentalista também. Não se trata de uma luta do bem contra o mal, em que a liberdade é uma ideologia (marxista). Isso é um processo histórico iniciado lá no renascimento com a busca pelo conhecimento e que foi se incorporando a outros eventos decorrentes desse.

  8. Luis Nunez

    Leitura inútil, não serviu pra nada!

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  9. Maurício Cruz

    Pois...

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  10. Rodrigo Jungmann

    Brilhante, como de hábito.

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    1. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      O dó

  11. Celso Augusto Coccaro Filho

    Excelente matéria. Infelizmente poucos percebem o fenômeno nela registrado, ou a captura pelas elites. Aliás, gostaria de saber porque não há cotas étnicas nas escolas particulares, já que é nelas que inicia e se consolida a segregação, e já que é apenas com grande esforço na educação que tais problemas serão resolvidos, e não no discurso identitário superficial, de pronomes neutros, super-heróis Marvel, desconsideração ao mérito pessoal e outras besteiras contraproducentes.

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    1. Matheus CRISOSTOMO MENEZES

      Simples: pretos são os mais pobres do país e não podem preencher as vagas das cotas. E as empresas quebram sem as vagas preenchidas.

  12. Adailton Alves Barbosa

    - Mais um excelente artigo, o tema é delicado.

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