Alvaro Costa e Silva > A conversa fiada da revitalização Voltar
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Utilizo sempre os trens para assistir jogos no Engenhão. Ótimo serviço, inclusive com ar condicionado.
Pô, sêo Arvo, eu vi o obituário do Galloti - nunca os leio, não sei porque é que este, justamente, li - e fiquei (mais) pasmado: que sujeito interessante! E os afetos que movia... É, o Rio tá nessa faz um tempo, né? Morrem lugares, morre a história, morrem gentes, de bala, câncer e outras; e a vida segue. Até que siga pra um buraco impossÃvel de se escapar. Daqui a pouco, pro desgosto da colega Silvia e de botequeiros em geral, nem boteco haverá. Fosse em SP, reencarnariam Pubs, carÃssimos.
Infelizmente é verdade . A cidade do Rio de Janeiro é um festival de decadência . O Estado pior ainda .
A estação era um esplendor. Já viajei da Leopoldina até a cidade de Recreio em Minas Gerais na década de 70. Hoje, quando passo por ela, sinto tristeza ao ver o estado em que se encontra.
Ele classifica o serviço da Supervia de podre, eu até concordo, mas deveria dizer que esse serviço podre é a consequência da privatização de um serviço que deveria ser do Estado. O resultado da privatização em certos setores é isso.
TÃnhamos a terceira malha ferroviária no mundo, antes de 64. Perdemos tudo por negligência, interesses escusos e corrupção logo após a ditadura. Ordem de abandonar, destruir e privatizar as sobras, foram cumpridas a risca para felicidade dos EUA, padrinho do golpe. Hoje dependemos de caminhões, ônibus. Num paÃs continental isso foi muita sacanagem com o povo brasileiro. Por todo lado, reina patrimônios públicos ferroviários abandonados. Que loucura, quanta irresponsabilidade.
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