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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    coisa fina , Manu - desculpe a intimidade; perdi minha mae para esta doença do esquecimento e eu mesmo começo a trilhar este caminho ..; por isso fico contando pra mim mesmo os retalhos de minha vida pra tentar nao esquecer o que ja vivi ; seu texto me lembrou um conto de Cortazar , cujo nome acho ser 'A outra' - sera?

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  2. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Que lindo Manuela! Como é bonito D. Colô costurar sua vida numa colcha de retalhos!

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  3. Alexandre Almeida de Freitas

    Onde o lirismo encontra “a vida como ela é”. Belo texto.

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  4. Wagner Passos Garcia

    Me fez lembrar um colega de serviço, que ouviu a própria mãe sussurrar a uma vizinha no dia de finados: você não sabe o tanto que é bom ser viúva!

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  5. Marcos de Toledo Benassi

    Ai que lindo, Manu! Acompanhar a redenção da dona Colô foi demais! Que poesia, antes de perder a memória, resgatar a mim mesma. Coisa linda. Que haja muita mulher por aí a se resgatar que nem dona Colotildes, caçadora de si, a pendurar leões na parede.

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  6. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Que texto pungente, lindo!

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Inda bem que não é só em texto desgracento que a gente se encontra, não, Silvia? Hahaha!

  7. RICARDO BATISTA

    Beleza pura! Seu texto mexeu com minha memória afetiva de duas maneiras : Primeiro que minha mãe era costureira e, o som da máquina Singer, fez parte da trilha sonora da minha infância tanto quanto as músicas do Ritchie. Infelizmente, a dura função lhe deixou umas dores nas costas que, às vezes, atacam. Segundo que a mãe dela também apanhava do marido. Mas fez diferente e mandou meu avô pra roça. Teve uma velhice longa e serena, a adorada dona Sofia.

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    1. Marcos de Toledo Benassi

      Eita, cara que coisa! Sabe que Dona Albina, a minha vó mineira, fez a mesma coisa que Dona Sofia? Meu vô carcamano não batia, mas era galinha: ela mandou passear, lá pela década de 4O. E se virou, com pouca ajuda dos irmãos, um deles até bem rico. Essas muié tinham coragem, não? E, falando em Ritchie, sabendo que regulamos em idade, será que a Manu é parente do Vinícius Cantuária? Conta pra nós se a poesia é negócio de família, Manu!