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  1. Vito Algirdas Sukys

    Se a hipótese de limitação de origem energética estiver errada para explicar o impedimento de fazer 2 coisas ao mesmo tempo o que aconteceria?A cognição elabora nosso raciocínio. Damásio sugere que a emoção controla a razão, mas a intuição poderia fazer esse papel. A estrutura do cérebro seria o limitador não a energia empregada.

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  2. Marcio de Mattos

    Muito bom! Pelo visto, o que chamamos de reflexo é, na verdade, uma ação executada conscientemente, mas de modo incrivelmente veloz... Tanto, que costuma-se confundir com espontaneidade... Em tese, mesmo os que cantam e tocam ao mesmo tempo, o fazem alternadamente... Simplesmente a velocidade da alternância é que confunde com simultaneidade...

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  3. JOSERI TRANT DE MIRANDA

    Estou neste momento ouvindo o telejornal e lendo a Folha. E realmente da para perceber, que estou alternando a minha atenção para um dos dois. As cpus de computadores, também são capazes de várias tarefas, mas sempre alternado entre elas. Quando têm vários núcleos podem fazer várias ao meio tempo. Já pensaram se nós tivéssemos vários núcleos cerebrais.

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  4. Pietro Saldanha

    Tá me lembrando uma lição de ciências ginasiana, que dizia que dois corpos não poderiam ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. É por aí?

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    1. Marcio de Mattos

      Concordo! Não existe simultaneidade... É só aparente!!

  5. LUIS FERNANDES

    Nao sou especialista mas uma pessoa consegue dirigir e falar ao mesmo tempo, ou tocar piano e cantar e interagir com o publico. Sao tarefas simultaneas q o cerebro executa com maestria… entao nao fica muito claro esse argumento da cientista… sabemos muito pouco e parece q concluimos muito com isso…

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    1. José Miguel Ortega

      Algumas ações "pensadas" pelo cérebro são executadas por reflexo depois de decididas. Seus exemplos são desafiantes mas o exemplo do que mencionei é uma pessoa andando de bicicleta levar um tiro na cabeça, ela vai até fazer a curva que tinha pensado em fazer e ai chega um ponto que para. Cai no argumento deles de que o pianista mudou de atenção muito rápido entre tocar e ter atenção, mas faltou mesmo na matéria essa coisa de que um pedaço da música já em reflexo permite outra coisa simultânea.