Ilustrada > Amber Heard é tida por 'mentirosa' por ser má atriz nesse novo Fla-Flu Voltar
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E imprensa também participa, porque essa jornalista está escrevendo porque a atriz brasileira deu uma opinião que o choro foi simulado, nesse mesmo jornal.
Um montão de macho com sexualidade frágil como um biju de sinal de trânsito comentando o artigo. Vai um durateston a�
A colunista, que é uma torcedora fervorosa pra qualquer time que represente uma mulher, não apenas fecha os olhos para o fato como também usa uma técnica extremamente desonesta intelectualmente de vitimismo. Pega um caso isolado de um imbec il que ameaçou ou desejou mal à mulher e, a partir daÃ, já conclui que a mulher é coitadinha, mesmo sendo uma psicopata manipuladora, como demonstram as provas e testemunhos no tribunal.
Torpe. Nada mais apropriado para definir o comentário
As histórias mirabolantes de Amber Heard são tão inverossÃmeis quanto improvadas. Até Vanessa Paradis, ex-mulher de Depp por longo tempo, saiu em sua total defesa. Amber chegou ao ponto de fazer uma foto "espontânea" onde apareceria cocaÃna que seria de Depp ao lado de um CD de Keith Richards... ora, qualquer criança percebe que isso é armado.
Chora mais, articulista distorcedora. A moça é desonesta, falsa demais. Com suas mentiras, fez com que Depp fosse condenado sumariamente pelas grandes corporações do entretenimento (uma indústria suja que hoje se faz de impolutinha seguindo o demagógico dogmatismo da cultura woke), sem direito à defesa que agora faz. As pessoas comuns o vêem como injustiçado, e essa, sorry, é uma percepção acurada.
Ela é desonesta? Falsa? Não sabia que o veredito já tinha sido dado
Gente, sejamos razoáveis! Existem provas de que ela mentiu: fotos, áudios, vÃdeos e testemunhas. Ela alega que teve o nariz quebrado na agressão e no dia seguinte vai perfeitamente normal - sem marca alguma - em entrevista; ela alega olhos roxos e corte na face e é fotografada novamente sem marca alguma no dia seguinte. Tem áudio dela admitindo agredir Depp. Sem contar o depoimento absurdamente contraditório dela.
Essa Atriz virou uma "Celebridade" ocas como as do BBB daqui e muito parecida com o Dória, subiu no seu Marketing pessoal as custas do fenômeno Deep das Tesouras e outros estouros de bilheteria, melhor ela cuidar de sua Carreira que, ao que parece, está fadada ao esquecimento.
Mais uma vez, os jornalistas da Folha com a mente deteriorada (seria uma questão de geração?) não encaram os fatos pelos fatos mas analisam tudo com a lente da ideologia esquerdista. Quem tem razão é o que menos importa. O que importa é que se o feminismo perder, a agenda esquerdistóide não progride e esse é o maior desastre para essa gente..
Exato, essa obstinação em enxergar o mundo sempre pela ótica das relações de poder acaba sendo um tiro contra o próprio pé. Ao agir assim, sempre veremos o membro do grupo historicamente mais fraco como vÃtima, o que pode não ocorrer no caso concreto. É plenamente possÃvel que num conflito individual entre homem/mulher, negro/não negro etc., a mulher e o negro estejam errados. Resumir a complexidade das relações humanas a conflitos de classes pode gerar grandes injustiças no campo individual.
Se as acusações contra Johnny Depp de abuso são comprovadas, então ele é machista. Se Johnny Depp consegue comprovar que é inocente, então o que a mÃdia diz? Que Johnny Depp é inocente? Não, a mÃdia diz que Amber Heard é vÃtima de uma sociedade patriarcal que penaliza as mulheres. Percebem a sutileza? Pouco importa se Depp é inocente ou não, o fato é que Amber Heard é sempre vÃtima. Essa é a máquina infernal de desinformação feminista, depreciando violentamente a imagem masculina.
Bando de coitadinhos! Ô dó!
Nem é tão sutil assim, na verdade a distorção é escancarada.
Muito bom. Você resumiu em poucas palavras a minha crÃtica ao identitarismo. Por essa crÃtica sou chamado de "reacionário" e até "traumatizado", como se uma crÃtica fosse reverter uma geração de conquistas de direitos civis e mais inclusão. Tempos difÃceis. Respeito à diversidade é bom, mas espaço para o diálogo também é necessário.
Percebo isto há tempos. E eis aà o principal problema de enxergar o mundo unicamente pelas lentes dicotômicas do conflito de classes. Ao focar exclusivamente em posições identitárias, tendemos a olhar o membro do conjunto historicamente mais fraco sempre na posição de vÃtima e não analisamos o caso concreto, o caso envolvendo os sujeitos X e Y e não os membros do conjunto A e B. E negligenciar isto em prol da visão coletiva pode gerar situações de injustiça no campo individual.
Os juÃzos de valor da articulista (macho bon vivant/talento masculino em atirar pedras etc) esvaziam a potência da reflexão dessa situação paradigmática da espetacularização da vida social, da cotação alcançada pelo acesso à vida ordinária (duplo sentido intencional) das celebridades. Se não tem condições para contribuir, o melhor mesmo é abster se ao risco de proferir besteiras. Em bom português, como ela mesma disse, melhor ficar calado(a).
A piada do Chris Rock é perfeita. Ela claramente mente ao depor. Não é uma questão de torcida, mas de avaliação do que está exposto. Desejar a morte é outra coisa, que os fanáticos que adjetivam pessoas adoram. Por exemplo, aqueles que se referem a alguém como "macho bon vivant".
Será que a máxima, en dubiu pro reo, vem ardilosamente proteger mais um machista? Foragenocida!
Sra. feminista, sei que a Sra. possui dificuldade de raciocÃnio mas não afronte a lÃngua latina. O correto é "in dubio pro reo".
Tradução. Petista sem noção que não entendeu nada.
O maior absurdo, para mim, é essa transmissão ao vivo do julgamento. Isso contamina o moral, os gestos e intenções de todos e compromete o exercÃcio de se fazer justiça a ambos os litigantes.
Essa quis surfar na babaquice histérica do Me Too e se ferrou, coitada. Johnny Depp mostrou que essa palhaçada vitimista já foi longe demais.
Palhaçada vitimista? Queria ver o que diria se sua filha fosse violentada, bolsominion
É tida por mentirosa pois tem histórico, testemunhos e até evidências contra ela. Diferente das acusações delas que muitas vezes entra em contradição. Esse tipo de mulher presta um desserviço à s verdadeiras vÃtimas.
Exatamente. O artigo tenta lacrar mas ignora o fato principal: a Amber colocou-se como poster child do #metoo, muita gente assinou embaixo na época, e se queimou quando ficou claro que a história era mais complicada. Eu tenho para mim que abusadores seguem um padrão, não são Jekyll com uma pessoa e Hyde com a próxima. A velocidade com que a Vanessa Paradis se levandou para defender o Depp foi um canário. Além do que, alegar ser vÃtima e pedir US$ 100 milhões em seguida enodoa a alegação.
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