Mirian Goldenberg > A libertação de segredos inconfessáveis pode ajudar a curar nossos traumas Voltar

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  1. Ricardo Thomazine

    Senti essa necessidade e a tenho praticado, diariamente; mesmo sem saber de teoria alguma ou pesquisa ou estudo. Mas encontrei na escrita uma maneira de fazer uma auto análise. Tem me ajudado muito. Obrigado mais uma vez. Você é mesmo ótima.

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  2. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Não creio que esteja lidando bem de mim para comigo mesmo, nas questões mais traumáticas. Escrever é algo que já me passou pela cabeça, mas talvez esse processo esteja em stand-by enquanto não chega a aposentadoria, pois todos os dias têm sido absolutamente cheios... Pode ser que esse congestionamento de tarefas, meio constante, faça as vezes de terapia. Bacana o texto, bacana as experiências.

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    1. Mirian Goldenberg

      Experimente 15 mim, livremente. Pode ajudar muito, Vitor

  3. Marcos Benassi

    Eita, que lindo, dona Mirian. Por isso é que a senhora é uma pessoa tão civilizada: "civilitas" é a autorregulação que permite ao sujeito encontrar-se com o outro e, em conjunto, regularem seu convívio. Coisa fina, finérrima. Escrita, música e afeto, salvam. (Ah, tô fora de casa, exercitando afeto em bilhete, via Zap: Bem bão pra dormir de coração quentinho!)

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    1. Mirian Goldenberg

      Marcos, a escrita me salvou e continua salvando...

  4. Marcos Malta Campos

    Muito bom, Mirian! Escrevendo, a gente tece a nossa história e abre caminhos. Como poderia dizer algum poeta: "quem senta e escreve seus males decanta"

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, Marcos

  5. Marcos Malta Campos

    Muito bom, Mirian! Escrevendo, a gente tece a nossa história e abre caminhos. Como poderia dizer algum poeta: "quem senta e escreve seus males decanta"

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  6. luiz jose almeida fayad

    Já sei!Vou escrever um romance com pseudônimo,aí vou descarregar o fardo.

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    1. Mirian Goldenberg

      Pode escrever sem censura e rasgar tudo depois, Luiz. Ele diz que cura

  7. luiz jose almeida fayad

    E a coragem para falar sobre os segredos inconfessáveis, ai meu Deus, nem pensar, que dirá falar!. Como faze-lo, se só de pensar já causa arrepios. Para afastá-los da mente, nem com reza braba. Tô lá quietinho no meu canto, escutando uma musiquinha,vem os abençoados s.i. a me perseguir. Parece a minha sombra da qual eu não consigo me livrar também, meu Deus, o que eu estou a pensar, dar um fim na minha sombra? Acho que estou a delirar por causa dos benditos s.i.

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    1. Nelson Oliveira

      KKKKKK Gostei disso: s.i Dá agonia de confessar até pra gente mesmo.

    2. Mirian Goldenberg

      Escreve e rasga depois Luiz.

  8. José Augusto Bernabé

    A simples admissão de que quando crianças todos nós que tivemos contato, pela curiosidade, tivemos experiências de toques ditos sexuais ou que na adolescência nos masturbamos pela Professora ou Professor, e vou mais longe, por "Tios e Tias" já que com Primos foi sempre direto, elimina sim nossos Traumas, não todos pois, o Trauma Cognitivo de Controle de Massas imposto pelas Mídias ativistas nunca será resolvido, uma Pandemia só não basta.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Tudo culpa de professores mal vados e mídia ativista que nos obrigavam a tomar na mamadeira de phi roka, né mesmo?

  9. Marlon Marcos Vieira Passos

    Que lindeza, professora. Que possibilidade de exercício criativo em prol da cura nossa de cada dia. Obrigadíssimo e vou me lançar à escrita expressiva. Já a fazia também intuitivamente.

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    1. Mirian Goldenberg

      Marlon, eu também sempre fiz intuitivamente

  10. Nelson Oliveira

    Interessante! E, apesar de parecer óbvio, não é algo que recebe muito estímulo. Três possíveis fatores de inibição: o esforço e a disciplina que isso exige; o medo de se ver ridículo e o receio de que esses depoimentos e reflexões acabem sendo lidos por outras pessoas.

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    1. Maria Lopes

      Há ótimos aplicativos com senha para celulares e tabletes.

    2. Mirian Goldenberg

      A ideia é escrever livremente para você mesmo. Você pode rasgar tudo depois se tiver medo qie alguém leia, Nelson

  11. Henrique Marinho

    Nao sei esse psicólogo - professor, mas há ditos educadores que pedem redações íntimas de alunos para curtir os detalhes sórdidos relatados. Cuidado jovens. Get a life !!!

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    1. Henrique Marinho

      Paranoia é de quem escreve esse tipo de sordidez.

    2. luiz jose almeida fayad

      Henrique Marinho.Aí já é paranóia de sua parte.

    3. Henrique Marinho

      Repito: Get a life.

    4. Maria Lopes

      Leia de novo: a colunista diz que escreve para si desde a adolescência e que isso a ajudou. Em nenhum momento há a diretiva, no experimento descrito, de que os relatos seriam entregues ao psicólogo. Ele comparou grupos para o experimento, não analisou relatos. É um excelente meio de tratar traumas e sofrimentos. A Igreja Católica sabia disso quando colocou a confissão como meio de cura de almas. Os padres são obrigados a guardar segredo a qualquer custo. Os psicanalistas também.

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